Catequese 4º ano

Na catequese passada, Jesus anunciou que iria mandar “O PROMETIDO DE MEU PAI”, para que os Apóstolos nunca se sentissem sós e inseguros e pudessem anunciar Jesus a toda a gente. No final da catequese, tomamos consciência que Jesus espera de nós o mesmo entusiasmo e empenhamento que tiveram os Apóstolos, para O anunciarmos por toda a parte. Será que, também a nós, Jesus nos envia o Prometido do Pai?

Com a certeza de termos Jesus connosco, ao longo da semana anunciamos Jesus na família, na escola, nos amigos, no trabalho ….

Nesta catequese, ficamos a saber através de S. Lucas, nos Actos dos Apóstolos, que o

“ PROMETIDO DE MEU PAI” é o

ESPÍRITO SANTO

Durante a festa de Pentecostes, os 50 dias depois da festa da Páscoa, Jesus fez descer sobre os Apóstolos o ESPÍRITO SANTO. Diz-nos S. Lucas que foi como uma forte rajada de vento e depois apareceram uma espécie de línguas de fogo que pousaram sobre cada um deles.

Ao ficarem cheios do ESPÍRITO SANTO, eles começaram a falar outras línguas e toda a gente os entendia. Os Apóstolos, que até então estavam cheios de medo, ganharam coragem, força e alegria e foram ao encontro de todos para anunciar que Jesus estava vivo. Tal foi o seu testemunho, que muitas pessoas quiseram receber também o ESPÍRITO SANTO.

No dia do nosso batismo, também recebemos o ESPÍRITO SANTO, que nos faz sentir o calor do amor de Deus Pai, que nos fortalece e encoraja a sermos cada vez melhores, ao jeito de Jesus. É Ele que nos lembra que a mãe ou o pai precisa de ajuda. É Ele que nos ilumina o entendimento para fazermos melhor os trabalhos da escola. É ainda Ele que nos desperta a atenção para aquele colega da escola que esta a precisar da nossa companhia.

Conscientes da sua importância na nossa vida, quisemos rezar a oração de invocação do ESPÍRITO SANTO, e para casa, levamos o compromisso de a rezar, com a mãe ou o pai, ou ainda sozinhos, para que Ele nos encha do fogo do amor de Deus para que possamos transformar a terra.

Até sábado e boa semana com Jesus no coração….

Catequese 1º ano

Nesta semana começamos por fazer um pouco de ginástica e, depois, voltamos a apresentar-nos, uma vez que recebemos novas crianças no grupo.

Depois de entrarmos para a nossa sala de catequese e nos sentarmos, plantamos a “Flor da Amizade”, com a colaboração dos pais. Esta flor simboliza a união do nosso grupo de catequese, relacionando os cuidados que temos de ter com a flor, com os cuidados que temos de ter com as nossas amizades e com os nossos amigos da catequese.

Após terminarmos de plantar o nosso girassol, falamos sobre um amigo muito especial – Jesus! Conversamos sobre o que esperávamos aprender sobre ele e cantamos a música:

“Eu tenho um amigo que me ama,

Que me ama, que me ama.

Eu tenho um amigo que me ama,

Seu nome é Jesus.

              

É um amigo que me ama,

É um amigo que me ama,

É um amigo que me ama,

É Jesus.” (bis)

Por fim, finalizamos agradecendo a Jesus pela catequese e pelas amizades que temos vindo a construir. 

Como compromisso para a próxima semana, os meninos ficaram de fazer, em casa, a “Flor da Família”.

Até para a semana  J

catequese 5º ano

“Deus tem um projecto para a humanidade, Ele conduz a história de cada pessoa"

Começamos a catequese com dinâmica dos corações. O objectivo era procurar a metade que completava uma parte do coração que cada um tinha. Depois, dois a dois partilharam o seu maior sonho e as dificuldades que sentiam para o colocar em prática.

Com esta dinamica aproximamo-nos uns dos outros, demo-nos a conhecer melhor no sentido de maior crescimento na amizade.

Apesar das diferenças, todos temos sonhos e projectos para a nossa vida. Sonhos que nos realizam e fazem feliz. Colocar em prática esses sonhos é um desafio constante na nossa vida, as dificuldades surgem, o desânimo...
A história de José, o rei dos sonhos fala disso mesmo e podemos relê-la no livro dos Génesis no capítulo 37.
A vida de José não foi nada fácil, foi vendido pelos irmãos, acusado injustamente e preso. Mas das coisas más que lhe aconteceram muito bem foi feito. Em vez da revolta, José escolheu o perdão, a justiça, a bondade, a tolerância a honestidade. A força para viver o caminho do bem veio-lhe da certeza de saber que Deus estava com ele, sem nunca o abandonar. A fé em Deus ajudou-o a ultrapassar as dificuldades da sua vida e ver nelas novas oportunidades de ser feliz.

José tinha o dom de saber desvendar os sonhos e foi bom a concretizar o sonho de alguém que já conhecemos: Deus Pai! Sim, Deus Pai também tem um sonho, um projecto de felicidade para a humanidade. Ele tem um projecto muito bem defenido para que cada um de nós seja feliz, um plano de salvação!
Deus convida-nos a participar na concretização do seu projecto. Se conseguirmos, como José, por em prática esse projecto, sendo fieis aos valores de Deus, seremos uma benção de Deus no meio do mundo pois estaremos a construir um mundo mais bonito e feliz.
Certo que não será fácil mas, mais certo, é a certeza de que Deus que está connnosco, ele conduz a história de cada um sendo companhia nos momentos bons e nos maus também.

Para continuarmos a descobrir como Deus vai concretizando o seu projecto, ao longo deste ano, vamos ter na nossa catequese uma barra cronológica onde iremos, semana a semana, afixando os passos que formos dando no sentido de termos uma vida que valha a pena ser vivida: plena, feliz!

Durante a semana escolhemos uma das atitudes de José para colocarmos em prática. Mereceremos inscrever o nosso nome na nossa barra?

Temos uma semana para o merecer, não esqueçam: Deus não abandona!

“Que eu veja”

A multidão chamava a Jesus "Jesus de Nazaré". O cego chama Jesus "Filho de David". Reconhece em Jesus o Messias. O cego, na sua cegueira física, vê mais longe, mais profundamente, com o olhar interior da fé. Ele recuperou a luz exterior, mas é sobretudo a luz interior, a luz da fé, que vai iluminar o caminho da sua vida. Ele quer seguir e estar com aquele que disse: "Eu sou a Luz da Vida".
E nós? Ficamo-nos muitas vezes pela superfície das coisas, num olhar superficial que nos faz passar ao lado da profundidade dos outros. Daí nascem os preconceitos, as tensões, as recusas. É o olhar da multidão sobre o cego: um mendigo sem interesse, que era necessário calar.
Bartimeu recorda-nos que há um outro olhar, o olhar de Deus sobre nós, sobre os outros, sobre os acontecimentos. Cabe a nós perguntarmo-nos qual é o nosso verdadeiro olhar. Não tenhamos medo, nós também, de dizer a Jesus: “que eu veja”.
A alegria de Cristo que nos ama é esta fé, esta confiança n’Ele. Não tenhamos medo de lhe dizer a nossa fé e confiança, muitas vezes!

"Senhor, faz que eu veja!".



Meditando para o 30º Domingo do tempo comum do ano B - Dehonianos

Catequese 6º ano

Catequese 5º ano

Chegados os fim do filme "José o rei dos sonhos" fica a questão: o que terá este filme a haver connosco, enquanto pessoas, grupo de catequese, cristãos?

• De quem nos fala o filme? 
• Quem era José? Qual era o seu dom? 
• A vida de José foi fácil? 
• Como foi ele parar ao Egipto? No egipto o que fez José? 
• Apesar da vida dificil, como reagia José? Porquê? 
• Quem esteve sempre com José? 
• Identifica 4 atitudes de José que o ajudaram a ultrapassar as suas dificuldades? 
• Qual achas que é a conclusão desta história de José? 

Estas foram as questões que cada um levou para casa. As respostas levar-nos-ão aos objectivos da próxima catequese, eu diria mais, aos objectivos de todo este ano de catequese!

E tudo por causa de um sonho!!!

até amanhã na catequese (:

Catequese 7º ano

Começamos a nossa catequese com a entrega dos catecismos aos jovens adolescentes do 7º ano. Este vai ser um auxiliar importante ao longo das nossas catequeses.

Em seguida, partilhamos uma pequena história sobre uma turma de 7º ano que foi fazer uma visita de estudo que correu mal, acabando estes adolescentes numa ida deserta. A história termina com um desafio… o desafio de que cada pessoa do grupo que se perdeu ia fazer algo para ajudar os outros elementos do grupo. Este desafio passou para nós. Tivemos de imaginarmo-nos à volta da  fogueira da história, dando ideias para ajudarmos o grupo.

Após isto, ouvimos a música “Somos Um” (https://www.youtube.com/watch?v=JYstZQ7x4a4), que nos fez reflectir na importância da união, de que todos somos muito importantes neste grupo, todos temos algo para dar e receber, para partilhar.

E esta canção levou-nos a pensar no que é importante para formarmos o grupo que queremos construir. Chegando às seguintes conclusões:

·         Um grupo onde nos respeitamos e ajudamos;

·         Conhecemos e vivemos o projecto de Deus;

·         Nos ligamos à comunidade cristã;

·         Crescemos na fé;

·         Damos testemunho de Jesus.

Para terminar, rezamos um pequeno texto que estava no catecismo – “É Tempo de Ser!”

É tempo de nascer e ser dia.

É tempo de nascer e ser mão.

É tempo de partir e ser barco.

É tempo de partir e ser profeta.

É tempo de partir e ser montanha.

É tempo de ser!

É tempo de alumiar e ser sol.

É tempo de fazer e ser braços.

É tempo de aproximar e ser ponte.

É tempo de sorrir e ser espelho.

É tempo de caminhar e ser estrada.

É tempo de construir e ser casa.

É tempo de ser!

Catequese 1º ano

         Esta semana achamos que seria engraçado começar a nossa catequese com um jogo de memória. O “jogo dos nomes”, isto para que os meninos fossem memorizando o nome dos colegas e para se conhecerem melhor.

        De seguida, guardamos as palavrinhas no bolso e entramos em silêncio para a nossa sala de catequese. Hoje a nossa catequese teve um momento muito especial, tanto para os pais como para os meninos. Fizemos a entrega dos catecismos aos meninos do 1º ano.

Depois deste momento tão bonito e feliz, falamos de regras. Regras que devemos de ter na sala de catequese. Para tornar este momento mais divertido, fizemos um jogo. O “jogo das regras”, neste jogo, os meninos tinham de observar umas imagens e dizer se as mesmas estavam certas ou erradas, assinalando no placard com os respetivos sinais.          Terminamos a nossa catequese com um agradecimento ao nosso amigo Jesus. Quisemos agradecer-lhe por ele gostar tanto de nós, pelos nossos novos catecismos e também por termos estado todos juntos na catequese. Para isso os meninos do 1º ano ensaiaram um cântico novo chamado “Obrigado Jesus”: Obrigado Jesus, porque és meu amigo,  Obrigado Jesus, porque gostas de mim (…)  Despedimo-nos com muitos beijinhos e abraços. Para a semana voltamos! J

Catequese 4º ano

Na nossa vida acontecem coisas fantásticas e maravilhosas, que nos fazem tão felizes que nos leva a partilhar com as pessoas que nos são próximas e de quem gostamos muito. Foi o que aconteceu com os discípulos de Emaús. Depois de fazerem o encontro com Jesus, vivo e ressuscitado, correram a contar aos outros discípulos o que lhes tinha acontecido.

Enquanto os dois discípulos de Emaús estavam a contar aos seus amigos o que tinha acontecido, aparece Jesus no meio deles e saúda-os dizendo: “a paz esteja convosco”.

Como os discípulos ficaram admirados e com temor, Jesus mostrou-lhes as mãos e os pés, para eles terem a certeza que era o próprio Jesus. O mesmo que, poucos dias antes, tinha sido crucificado e, na cruz, dera a vida por todos, mostrando assim quanto Ele os ama.

Mas, mesmo assim, estar com Jesus parecia uma alegria grande demais para ser verdade, e eles não queriam acreditar. Então Jesus, para eles terem a certeza de que não era outra pessoa, ainda foi mais longe: Perguntou-lhes se tinham alguma coisa para comer. Eles deram-lhe um pedaço de peixe.

Depois de Jesus comer, de se acalmarem, escutaram o que Jesus tinha para lhes dizer. Ele começou por lhes explicar, que o que tinha acontecido estava escrito nas escrituras. E, disse mais:

“Vós sois as testemunhas destas coisas”

Agora, nos nossos dias, é a nós que Jesus nos dirige estas palavras. Se acreditamos que Jesus, ressuscitado por Deus Pai, está vivo no meio de nós, temos que O anunciar aos outros. Não só com palavras, mas também com gestos de amor, partilha e doação.

Boa semana e sejam testemunhas de Jesus!...

“O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir.”

Na nossa sociedade, os primeiros são os que têm dinheiro, os que têm poder, os que frequentam as festas badaladas nas revistas da sociedade, os que vestem segundo as exigências da moda, os que têm sucesso profissional, os que sabem colar-se aos valores politicamente correctos… E na comunidade cristã? Quem são os primeiros?

As palavras de Jesus não deixam qualquer dúvida: “quem quiser ser o primeiro, será o último de todos e o servo de todos”. Na comunidade cristã, a única grandeza é a grandeza de quem, com humildade e simplicidade, faz da própria vida um serviço aos irmãos. Na comunidade cristã não há donos, nem grupos privilegiados, nem pessoas mais importantes do que as outras, nem distinções baseadas no dinheiro, na beleza, na cultura, na posição social…

Na comunidade cristã há irmãos iguais, a quem a comunidade confia serviços diversos em vista do bem de todos. Aquilo que nos deve mover é a vontade de servir, de partilhar com os irmãos os dons que Deus nos concedeu.

Jesus cumpriu perfeitamente a vontade do seu Pai: veio para servir e dar a vida pela humanidade! Cabe aos discípulos, a nós também seus discípulos, serem também servidores da salvação para todos os homens!

“Senhor, ajuda-me a ser simples e humilde. Mostra-me o caminho que conduz à fraternidade. Faz da minha vida lugar de acolhimento e de serviço aos irmãos.”

Meditando para o 29º Domingo do tempo comum do ano B

Catequese 7º ano

Este sábado as meninas do 7ºano iniciaram a catequese. Tal como os meninos do 1ºano jogaram o jogo da teia, mas com perguntas mais difíceis de responder, três delas foram "porque é que estão ali", "um sonho" e "o que esperas deste ano". As respostas foram interessantes – “Estou aqui para continuar o meu caminho na fé”; “Estou aqui porque já não sei ter um sábado sem vir à catequese” (entre outras). Este jogo do novelo deu para fortalecer a ligação de grupo. Algo que irão continuar a fazer ao longo do ano.

De seguida, relembraram Jesus, onde escreveram numa cartolina o que se lembravam dele. Terminando a escutar a leitura de S. João (Jo 14,6), que acabou por ser a última ideia salientada na cartolina – “Eu Sou o caminho, a verdade e a vida”.




Concluímos a nossa catequese com uma oração colectiva, onde cada um pediu ou agradecer a Jesus. Para a semana teremos mais e melhor (:

Catequese 1º ano

Catequese 1

Esta semana demos as boas vindas às crianças do 1º ano. Muito envergonhados, foram chegando, acompanhados dos pais e avós.
Para quebrar o gelo, começamos com o “Jogo da Teia” para nos conhecermos melhor. Neste jogo foram feitas perguntas como: o nome, a idade, o que gostavam e o que não gostavam de fazer. Conclusão: Os meninos do 1º ano não gostam de fazer os trabalhos de casa! Foi a resposta utilizada pela maioria dos meninos.

Em seguida, muito entusiasmados fomos todos juntos conhecer a nossa sala de catequese e o resto das instalações da nossa capela. Após a visita guiada à capela, dirigimo-nos novamente até à sala de catequese e falamos sobre as diferenças e semelhanças entre a sala de aulas e a sala da catequese. Falamos ainda do nosso amigo Jesus.

Por fim, terminamos com o cântico “Eu venho à catequese”:

“Eu venho à catequese

Onde há verdade e luz

Eu venho à catequese para conhecer Jesus (…)”

Terminamos esta nossa primeira catequese com uma pequena partilha de boas vindas e cheios de vontade de regressar na próxima semana.

Até para a semana :)

catequese 5º ano

Aqui estamos de volta, o grupo de catequese do 5º ano, desta vez para partilhar que começamos o ano numa sala de cinema, com direito  a pipocas e sumos, para ver o filme "José o rei dos sonhos".

È claro que só vimos a 1ª parte e estamos ansiosos que chegue o próximo sábado para vermos a 2ª.

O que virá por aí!!!

beijinhos e até sábado

Neste início do ano catequético o momento de acção de Graças na Eucaristia

“Vende tudo o que tens, depois, vem e segue-Me.”

«Falta-te uma coisa: vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no Céu. Depois, vem e segue-Me».

Jesus, constatando a sinceridade do homem, lança-lhe um olhar de simpatia e um triplo convite radical: vender tudo o que tem, dar esse dinheiro aos pobres e segui-lo, para conseguir um ‘tesouro no Céu’, ou seja, a vida em plenitude. Mas perante tal radicalidade e por causa da sua riqueza, o homem que antes de aproximara de Jesus a correr, agora se retira de semblante anuviado.

Deixar tudo para o seguir. Tudo o que é supérfluo. Tudo o que não faz falta. Porque nos basta uma coisa: Cristo Jesus, a sua causa (o Reino) e a sua Mensagem (o Evangelho). Aquilo que se dá recebe-se depois, enriquecido e ampliado. Uma alegria profunda uma segurança e uma paz inesperada tornam-se “já” (aqui e agora) realidade, a herança permanente de quem se esvaziou de todas as coisas que “pesam” para se “encher” de Jesus e do seu Evangelho. Esta é a nossa missão e a nossa tarefa. Também tu estás disposto a deixar tudo para O seguir?
Mais que vender e dar, o que Jesus espera de ti é desprendimento para mais livre te relacionares com ele, para segui-lo.

Sabes bem, Senhor, que tenho dificuldades em viver a tua radicalidade. Conheces o meu pecado, as minhas debilidades e a minha pequenez. Mas quero confiar em ti. Aumenta a minha fé e faz que compreenda que és tu quem, com a minha colaboração, me salvas e me dás a vida que anseio.



Meditando para 28º Domingo do tempo comum do ano B - Abc da catequese (Adpatado)

A catequese vai começar

No passado sábado demos o arranque do ano catequético com um encontro com pais. O tema de fundo foi, “catequese celebração de fé” desenvolvido pelo nosso amigo Noé, missionário da Verbem Dei. Vinha ele munido de escrita preparada quando, na voz dele, se deparou com muitos meninos da catequese. Achou por bem deixar de lado a sua escrita e espontaneamente partilhou connosco, de forma simples e muito alegre, a fé como festa constante e que, por ser festa, deve ser celebrada constantemente com muita alegria. A catequese deve ser encontro alegre com Jesus que chama cada criança a uma relação próxima e o catequista é o testemunho real desta relação proxima com Jesus. Dizia o Noé que da catequese dele se lembra da dificuldade que a catequista tinha em “gerir” um grupo de meninos muito irrequietos, e das lágrimas que teimavam aparecer diante desta dificuldade mas lembra, acima de tudo, que na semana seguinte lá estava ela, de novo, certa de que valia a pena propor a razão da sua Fé: Jesus.
E são estes pequenos gestos, sejam eles dos pais, catequistas ou amigos que falam, mais do que muitas palavras, do amor de um Deus próximo pelo qual vale a pena fazer festa e celebrar em catequese ou não fosse o amor motivo de festa!

O encontro continuou com os aspectos prático da catequese: plano para este ano e horários de catequese e respectivos catequistas.

Depois foi momento de pequeno encontro de cada grupo com o seu catequista para acertar agulhas e matar saudades.

Terminamos este encontro na Eucaristia onde em comunidade e diante de Deus os pais renovaram compromisso dizendo:

Senhor Jesus!

Nós, pais das crianças e adolescentes da comunidade da Ponte, queremos hoje, diante de Ti e de todos os presentes, renovar o nosso compromisso de educar na fé os nossos filhos.

Sabemos que o encontro e a amizade com Jesus, os fará crescer felizes e construtores de um mundo onde reine a Paz, o Amor e a Alegria de Deus, por isso, no inicio de mais um ano catequético, queremos dizer-Te de todo o coração, que podes contar connosco para acompanhar ativamente, passo a passo, a caminhada na catequese dos nossos filhos.

Comprometemo-nos também a fazer das nossas famílias, um lar onde se vive no amor de Deus, em que se reza e se celebra e eucaristia em comunidade, vivendo a fé de uma forma mais completa.

Sabemos que não estamos sós nesta nossa missão e que para assumir esta responsabilidade, contamos com a ajuda do Espirito Santo, a presença de Jesus, a bênção do Pai, a proteção de Maria, o testemunho e colaboração da comunidade e a dedicação e empenho dos catequistas.

Que o Deus Trindade faça de nós um instrumento do seu amor e da sua palavra.

O Evangelho deste domingo apresenta-nos o projecto ideal de Deus para o homem e para a mulher que se amam: eles são convidados a viverem em comunhão total um com o outro, dando-se um ao outro, partilhando a vida um com o outro, unidos por um amor que é mais forte do que qualquer outro vínculo. O fracasso dessa relação não está previsto nesse projecto ideal de Deus. O amor de um homem e de uma mulher que se comprometem diante de Deus e da sociedade deve ser um amor eterno e indestrutível, que é reflexo desse amor que Deus tem pelos homens. Este projecto de Deus não é uma realidade inatingível e impossível: há muitos casais que, dia a dia, no meio das dificuldades, lutam pelo seu amor e dão testemunho de um amor eterno e que nada consegue abalar.
(...) Apesar de tudo, a vida dos homens e das mulheres é marcada pela debilidade própria da condição humana. Nem sempre as pessoas, apesar do seu esforço e da sua boa vontade, conseguem ser fiéis aos ideais que Deus propõe. A vida de todos nós está cheia de fracassos, de infidelidades, de falhas. Nessas circunstâncias, a comunidade cristã deve usar de muita compreensão para aqueles que falharam (muitas vezes sem culpa) na vivência do seu projecto de amor. Em nenhuma circunstância as pessoas divorciadas devem ser marginalizadas ou afastadas da vida da comunidade cristã. A comunidade deve, em todos os instantes, acolher, integrar, compreender, ajudar aqueles a quem as circunstâncias da vida impediram de viver o tal projecto ideal de Deus. Não se trata de renunciar ao “ideal” que Deus propõe; trata-se de testemunhar a bondade e a misericórdia de Deus para com todos aqueles a quem a partilha de um projecto comum fez sofrer e que, por diversas razões, não puderam realizar esse ideal que um dia, diante de Deus e da comunidade, se comprometeram a viver.

Meditando para o 27º Domingo do tempo comum do ano B - Dehonianos

Nas jornadas de catequese desta semana que passou, os temas “Realidade pedagógica das crianças e famílias de hoje e Educar para o silêncio” foram  trabalhados e aprofundados pelos catequistas de Rio Tinto que esttiveram presentes num clima de amizade, interação, responsabilidade, e vontade de querer ir mais longe no propósito de fazer ecoar a Palavra de Deus mais e melhor.

Depois destes encontros foi tempo de, na Eucaristia do passado Domingo, na Igreja de Santa Maria, renovarmos o compromisso de sermos fieis ao chamamento para o serviço do ministério da palavra na catequese.

Que o Deus trindade nos faça dócil ao espírito e canal do seu Amor e da sua Plavra foi a prece que deixamos ecoar perante uma comunidade consciente de que somos um todo, responsáveis pela grande missão de educar meninos e meninas a crescer na fé.

Sabemo-nos com o Senhor e preparados para dar inicio a um novo ano de catequese e para isso vamos acolher os pais e meninos do centro da Ponte num encontro a realizar no próximo dia 3 de outubro pelas 15, 30h na capela da Ponte.

As novidades vem aí,nós estamos a postos... e vós?

Já se ouvem nossos passos a chegar.....