“Jesus Cristo – Modelo
de Justiça”
Esta
semana continuamos a falar sobre justiça e chegamos à conclusão que é em Jesus
que a justiça atinge a sua perfeição.
Escutamos S. Paulo, na carta aos
Efésios (Ef 5, 8-11), e percebemos que, baptizados, somos luz
no Senhor. Esta luz é expressa na vela do nosso baptismo, que é acesa no Círio
Pascal. Logo, se a luz está assim ligada à vida, sem luz não há vida. S.Paulo
chama ao fruto da luz: “toda a espécie de bondade, justiça e verdade”. Portanto,
sem bondade, justiça e verdade não há vida, nem em nós, nem nos outros.
Entre estas três virtudes há uma relação.
A verdade exige amor. Quem não ama, não é bom; relaciona-se com os outros, só a
pensar em si. Por isso, muitas vezes também não é justo. As três virtudes
formam um todo, em que nenhuma delas pode faltar.
Tudo isto à luz de Cristo, a quem estamos
unidos desde o nosso baptismo. Na sua morte, praticou a maior justiça: morreu
por amor. É este amor que, em nós, nos leva a respeitar e promover o bem de
todos.
Assim, vimos como Jesus é modelo de justiça, sobretudo na morte e ressureição. Ele
mostra-nos o caminho para a felicidade e para a justiça.
O compromisso desta semana era completar a frase
“Sou justo se…” e tentar vivê-la no dia-a-dia. As frases das nossas meninas
foram:
“sou justo se souber ouvir melhor” (Rita)
“Sou justo se denunciar quem faz mal” (Sónia)
“Sou justo se houver um problema na escola, ou
na turma, e eu denunciar quem o fez” (Mariana)
“Sou justo se disser a verdade” (Telma)
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