quinta-feira, 30 de abril de 2015

Catequese 5º ano






Os nossos meninos andam todos muito esquecidos só tivemos uma resposta á nossa pergunta da semana passada:

O que é para vocês a verdadeira vida?




Depois disso vimos alguma fotografias e o que mais nos chamaou á atenção nelas foi que umas mostravam dor, tristeza e sofrimento mas, outras, mostravam felicidade, alegria, bem-estar…
Apercebemo-nos que no caminho da vida muitas vezes é mesmo assim: o desânimo atinge-nos; a tristeza deixa o nosso coração bem pequenino. Nós não queremos estar assim! Queremos a Vida de quem tem a certeza, que Jesus Cristo ressuscitou, está vivo e dá-nos uma Vida de Verdade!
Para isso temos que ter o coração desperto para descobrir a presença do Senhor na nossa vida, para deixarmos que Jesus preencha os nossos dias e oriente as nossas decisões.
Quando os discípulos de Jesus descobriram que Ele tinha vencido a morte começaram a fazer os gestos de Jesus, o melhor que eram capazes.

Que faziam esses discípulos:

- Eram assíduos à catequese;

- Praticavam o mandamento do amor e participavam na eucaristia;

- Partilhavam tudo o que tinham;

- Entregavam-se à oração e louvavam a Deus;

- E viviam com felicidade!





Ter fé em Jesus é acreditar nele, é ouvir as suas propostas e aceitá –las, é querer viver como Jesus propõe e ensina, é tornar-se discípulo de Jesus. É através dos seus amigos, homens e mulheres, que Jesus nos continua a dar a Vida.
Não nos esqueçamos que somos todos discípulos de Jesus… Quando algum dos amigos de Jesus está a ajudar outra pessoa – a dar-lhe vida – é como se o próprio Jesus estivesse a ajudar e a salvar essa pessoa. Quando dais “Vida” a alguém, é Cristo que se torna vivo, através de cada um, para salvar e ajudar as pessoas.




quarta-feira, 29 de abril de 2015

catequese 6º ano








Esta semana começamos com um pequeno exercício. Pegamos em malmequeres e fizemos a “ladainha” tão conhecida – bem-me-quer, mal-me-quer. Com isto, percebemos que há acontecimentos da nossa vida que são bons e outros que são maus. Porém, há alguém sempre connosco disposto a ajudar-nos – o Espírito Santo.
Um Espírito Paráclito que Jesus sabia que o acompanhava na sua missão (Jo 14, 16-17). E Paráclito, como aprendemos esta semana, significa “aquele que defende” ou “aquele que ajuda”. E o Espírito Santo…
§  Defenderá e permitirá vencer as dificuldades;
§  Ajudará no anúncio e na construção do Reino de Deus;
§  Ensinará a Verdade das coisas que Jesus ensinou;
§ E fará com que os discípulos recordem sempre as palavras e os ensinamentos de Jesus.

Percebemos, então, que o Espírito Santo está connosco, desde o dia do nosso Batismo e que é com a sua ajuda que entendemos as palavras de Jesus e que queremos viver como Jesus nos ensinou; é este Espírito que nos dá forças para construir o Reino de Deus. É este Espírito que constrói a comunidade de Jesus, que envia pessoas a anunciar o Evangelho e que anima os cristãos.
Para finalizarmos a catequese pedimos a Deus que envie sempre o seu Espírito sobre nós e sobre o mundo, pois sem a força deste Espírito torna-se mais difícil levar aos outros o Reino de Deus.

“Vinde, Espírito Santo,
enchei os corações dos vossos fiéis,
e acendei neles o fogo do vosso amor.
Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.
E renovareis a face da terra.

Ó Deus, que instruís os corações dos Vossos fiéis
com a Luz do Espírito Santo,
fazei com que saibamos apreciar
retamente todas as coisas,
segundo o mesmo Espírito,
e possamos gozar sempre da sua consolação.

Por Cristo, Senhor Nosso.
Ámen.”





Catequese 6º ano




Na semana passada, começamos a catequese com um jogo espalhado pelo chão da cripta da capela. Este é um jogo que aborda o percurso feito por dois discípulos e Jesus, desde Jerusalém até Emaús.





Nos dias a seguir à sua ressurreição, Jesus veio, por diversas vezes, ao encontro dos seus amigos. Esta foi uma das vezes (referência ao jogo sobre Emaús). Quando aparecia, Jesus saudava-os da seguinte forma – “a paz esteja convosco”.

Assim, os discípulos enchiam-se de força e sentiam que podiam realizar o grande sonho de Jesus: construir o Reino de Deus. Os discípulos de Jesus tornaram-se, então, testemunhas de Jesus vivo e ressuscitado.

Mas esta história não terminou com os discípulos de Jesus. Esta história tem de continuar hoje, Jesus ressuscitado continua a querer ajudar e dar Vida. E nós fazemos parte desta história! Nós somos discípulos de Jesus; nós sabemos que Jesus está vivo e que a morte não o venceu. Como? Sempre que vamos à Eucaristia.

Por fim, e depois de tiradas as conclusões sobre a nossa catequese. Cantamos a Jesus, pois como dizem que cantar é rezar duas vezes, a nossa oração foi uma música – “Cristo quer a tua ajuda para amar” .









terça-feira, 28 de abril de 2015






Jesus apresenta-se hoje como o verdadeiro pastor, que pensa nas suas ovelhas noite e dia e por elas está disposto a dar a vida.
Ele é o guia dos que escutam a palavra de Deus.
É o guia dos que vivem no amor fraterno
É o guia dos bispos, sacerdotes e religiosos e também de todos nós baptizados.
A Tua voz, Senhor da vida, é um convite a seguir-Te e a viver em abundância.
Seguir-te é aceitar o teu estilo de vida, é ver o mundo com os teus critérios, é servir e amar como tu.
Obrigado por nos conduzires no caminho do amor e da entrega.



Acção de graças - 5º ano








segunda-feira, 27 de abril de 2015








“Eu sou o bom pastor”

Como sabemos, o pastor tem direitos sobre o rebanho: veste-se com a lã das ovelhas e alimenta-se com a carne e o leite delas. O rebanho sustenta a vida do pastor.
Jesus é um pastor diferente. Ele não retém nada para si; ele não exige nada das ovelhas. Pelo contrário, ele dá a vida por elas.
Jesus é o bom pastor porque se despoja até da própria vida para proteger e defender as ovelhas. O “bom”, aqui, significa o verdadeiro, o autêntico, o corajoso, lutador. Jesus é o Bom Pastor porque o seu amor é tão imenso que está disposto a sacrificar a sua própria vida por nós.
Ele convida-nos a escutar a sua voz, isto é, a imitá-lo na solidariedade sem fronteiras com os irmãos, um compromisso por amor e não por obrigação formal. Nisto consiste a imitação de Jesus, o Bom Pastor... Ser pastor não é uma profissão mas é uma opção de vida. Todos somos pastores dos nossos irmãos; temos uma responsabilidade frente a eles que devemos assumir livremente.

Senhor da vida,
Ajuda-nos a seguir-Te sem medo, animados pela força da Tua Ressureição.



Meditando para o 4º Domingo de Páscoa do ano B






domingo, 26 de abril de 2015

Catequese 5º ano







A Semana passada começamos a recordar a nossa Páscoa.

O mais importante de tudo foi a mesa à qual nos sentámos… Não a mesa concreta! Aquilo que ela representa, o símbolo da última ceia. Na última ceia Jesus sentou-se numa mesa, comeu e bebeu com todos os seus amigo, pão e vinho. Nós continuamos a fazer isso, na Eucaristia!
Depois da Última Ceia, Jesus foi preso, foi julgado e foi condenado, tudo porque não gostavam de Jesus, nem do mundo novo que Ele anunciava.
Logo que Jesus foi preso os seus discípulos fugiram, cheios de medo. Ficaram escondidos, mas souberam que Jesus tinha sido condenado e morto. Para eles, foi como se tivesse chegado a escuridão!
No entanto, na manhã de Domingo, chegou-lhes a notícia de que o túmulo de Jesus estava vazio !


Os discípulos de Jesus começaram a compreender, aos poucos, o que se passava, quando começaram a encontrar-se com Jesus, vivo, que falava com eles, que andava com eles, que lhes dava conselhos, que lhes indicava os caminhos a seguir
Todos eles estavam desconfiados, mas Jesus impôs-se de tal forma, que os convenceu a todos.
Deus, o Pai de Jesus, o Deus cheio de força e de poder, não quis que a morte vencesse o seu filho e deu-lhe vida outra vez.
Quando nós escutamos o que Jesus nos diz e propõe, quando nós aprendemos a amar com os seus gestos de amor, a perdoar com os seus gestos de perdão, a servir com os seus gestos de serviço… estamos a vencer a morte e a ganhar Vida.

Como desafio para casa, cada um ,com base no seu coração e na sua inteligência, foi encontrar o que é, para si, a verdadeira Vida.

Será que conseguiram descobrir?


quinta-feira, 23 de abril de 2015

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Catequese 4º ano







 A alegria da boa notícia de que Jesus ressuscitou, levou-nos a sair portas fora da sala de catequese e a ir... ir ao encontro de quem a idade e a doença faz cair numa cama ou num lugar de solidão de quem se sente fora do mundo dito “normal”.








À senhora que fomos visitar levamos um desenho empenhadamente pintado por cada menino e uma flor,

 levamos, acima de tudo o nosso sorriso, a nossa alegria, a nossa disponibilidade e a nossa fé em Jesus ressuscitado, aquele que, mesmo na dor e no sofrimento, se faz presente e nos ajuda a viver os momentos menos bons com um outro olhar!

A D. Beatriz foi muito simpática no seu acolhimento, mesmo sem entender a razão de nos termos lembrado dela, como ela mesmo dizia. È que, mesmo que não vivamos sós, sentirmo-nos lembrado por alguém, toca de perto a nossa sensibilidade e alegra o dia... a dinâmica do reino a a contecer...

Este gesto fez-nos bem, faz-nos felizes porque fazemos os outros felizes, foi a partilha dos meninos.

È, este sentimento de felicidade interior que sentimos, é Jesus a dizer-nos: boa, Mafalda.... muito bem, Henrique... è assim mesmo, Inês!...



Envolvidos por esta alegria, tenham um boa semana J






terça-feira, 21 de abril de 2015






Senhor Jesus, queremos agradecer-Te a oportunidade que nos dás, todos os anos, de “ressuscitarmos” conTigo na Páscoa.
Ao longo desta Quaresma, em cada semana que passou, fomos abrindo o nosso coração à Tua Palavra, e repartindo com os irmãos gestos de acolhimento, de partilha, de serviço, de perdão, de amor sem limites.

Hoje, trazemos diante de Ti, os corações que fomos construindo, símbolos do nosso coração transformado. Com eles queremos dizer-Te que queremos seguir os caminhos de vida nova que nos indicas. Queremos, com o coração cheio de esperança, anunciar-Te a todos os homens, que estás vivo e continuas a “sentar-Te” à mesa connosco em cada Eucaristia.






Acção de graças 2º, 3º e 4º ano







segunda-feira, 20 de abril de 2015






“A paz esteja convosco”


“Shalom”. Esta palavra em hebraico significa paz, e conservou-se até aos nossos tempos. Nas suas origens era mais que uma saudação verbal, pois era acompanhada por gestos corporais que lhe atribuíam sentido.
Shalom, pronunciado como palavra, equivale à nossa saudação habitual. Shalom, acompanhado com um beijo, é uma saudação fraterna que reforça a proximidade e a amizade. Shalom, com a entrega de um pouco de sal, equivale a realizar uma aliança duradoura no tempo: aliança selada. Shalom, inclinando o corpo em atitude de prostração, significa abandonar toda a atitude de violência.
Jesus ressuscitado dirige-Se com esta expressão aos seus discípulos. Ele convida-nos a ser construtores de paz, através do acolhimento, da proximidade pessoal e da amizade; do perdão e da misericórdia, da alegria e da esperança; da solidariedade e da ajuda…. A nossa paz abre o coração e afasta os temores e o medo.


“Obrigado, Senhor,

Por encheres de luz os nossos dias e a nossa vida.

Obrigado, por nos tirares o medo que nos tornava escravos.

Obrigado, por nos enviares a anunciar a tua Palavra.”



Meditando para o 3º Domingo de Páscoa do ano B



sexta-feira, 17 de abril de 2015

quinta-feira, 16 de abril de 2015

catequese 4º ano








Neste sábado de catequese fomos ao cinema. O filme que vimos falava da Ressurreição de Jesus e de como se foi revelando vivo aos seus amigos.


As primeiras pessoas e dar-se conta que Ele não estava morto mas sim vivo, foram , segundo S. Marcos, as mulheres que foram ao sepulcro no primeiro dia da semana, Domingo, para ungir o corpo do Mestre. Qual não foi a surpresa quando viram que a pedra do tumulo tinha sido retirada e o corpo de Jesus não estava ali, num lugar sem vida... 
Perceberam, através do anjo de Deus que Jesus tinha Ressuscitado e que, a apartir dali, esta vida nova de Jesus tinha de ser anunciada a todos...


Foi o que estas mulheres fizeram: foram dizer a todos que Jesus está Vivo!




E Jesus Ressuscitado foi-se revelando vivo a pedro, cléofas e o seu amigo, aos amigos enquanto pescavam, a Tomé, á comunidade dos doze, a S. Paulo...

A experiência de encontro com Jesus vivo é uma experiência deveras fantástica que nos transforma e faz brotar em nós, os amigos de Jesus, gestos que revelam esta vida nova de Jesus em nós. Esta é uma noticia demasiado boa para ficar fechada em nós. È tão boa que não cabe em nós, tem de transbordar para fora na alegria, nos gestos de amor ao próximo, na esperança desmedida... 


É por isso que neste tempo pascal dizemos constantemente a palavra Aleluia que quer dizer “louvai o senhor”. Louvamos o Senhor pela maior maravilha de todos os tempos: Jesus Ressuscitado.

Louvar o senhor com o gesto concreto de ir anunciar a todos esta fantástica notícia é o compromisso que levamos para casa.
Vamos oferecer, com alegria, a duas pessoas, um desenho pintado por nós alusivo à Ressurreição de Jesus. Qual será a sua reacção? Pode acontecer que essa pessoa conheça a esta notícia, mas as boas notícias nunca cansam, gostamos de as ouvir muitas vezes porque nos proporcionam alegria e, quem sabe, neste momento será tudo o que precisam escutar?

Um terceiro desenho pintado será para trazerem para a próxima catequese pois será oferta a alguém muito especial, quem será?



Que o vosso anúncio suscite vida nova
J







quarta-feira, 15 de abril de 2015

Catequese 6º ano





Os meninos do 6º ano depois de umas mini férias vieram cheios de energia. Com o bom tempo que se fazia incentivamo-los a realizar uma escultura em areia. Aqui esta:




No entanto, se estivessem mesmo na praia, eles estariam com receio que as ondas destruíssem a obra de arte. Então, criaram uma barreira com as próprias mãos. 



Concluíram que, mesmo não tendo as ondas do mar, a água desfez a construção. Perceberam então que o Reino de Deus é como a força da água que chega a todo o lado.

Porque será que acontece esta realidade com o Reino de Deus? Eles procuraram perceber recordando o que se passou após a morte de Jesus.
Foi assim…”Jesus foi morto e colocado num sepulcro, na tarde de uma sexta-feira. Os dirigentes judeus pensaram que o Reino de Deus tinha sido morto e enterrado com Jesus. Mas as coisas não terminaram assim. Na manhã de domingo seguinte, percebeu-se que a morte não tinha conseguido vencer Jesus.

Algumas mulheres amigas de Jesus foram ao túmulo mas, quando lá chegaram, não encontraram o corpo de Jesus. As mulheres pensaram: “alguém tirou o corpo de Jesus e agora não sabemos onde ele está…” Mas, logo a seguir, foi-lhes explicado o que tinha acontecido durante a noite: Jesus está vivo! Ressuscitou!


E quem quiser encontrar-se com Ele, não pode ir procurá-lo entre os mortos, pois Deus não deixou que a maldade dos governantes de Israel ganhasse e ressuscitou o seu Filho. Diante de Deus e da Sua força, os planos maus dos homens são como a areia que a água vence e arrasta com toda a facilidade, assim as crianças regaram as pedras e reparara que pouco se deslocaram.

Os encontros de Jesus, vivo e ressuscitado, com os seus discípulos foram-se repetindo. E os discípulos acabaram por não ter quaisquer dúvidas: o Jesus que tinha feito tanto bem a tanta gente e que tinha vindo com os seus discípulos para Jerusalém, que tinha sido condenado e morto numa cruz, estava vivo! A morte não tinha conseguido derrotá-lo! Cristo venceu a morte!

Ao ressuscitar Jesus, Deus estava a dizer: “Tudo o que Jesus vos disse, tudo o que Ele fez, tudo o que Ele vos revelou sobre mim, está certo… Por isso, Eu não posso aceitar que a morte vença o meu Filho Jesus”.

Aqueles que condenaram e mataram Jesus pensaram que podiam acabar com o Reino de Deus, mas, o Reino – esse mundo novo que Jesus nos veio ensinar a construir – vem de Deus e tem a força de Deus; e, por isso, nenhum homem ou mulher o consegue parar.

Como sabemos nós que este Reino tem esta força? Porque JESUS RESSUSCITOU, ESTÁ VIVO.
Hoje Jesus, vivo e ressuscitado, continua, através dos seus discípulos – que somos nós e todos os cristãos – a propor aos homens e às mulheres de todo o mundo o Reino de Deus e a construí-lo.

A ressurreição de Jesus é, para nós, uma fonte de alegria e esperança. E assim, pediram a Jesus que ficasse sempre com eles e que os ajudasse a vencer tudo aquilo que lhes fazia mal e fazia sofrer: a dor, a morte, a maldade, a injustiça, a mentira, a violência. 





terça-feira, 14 de abril de 2015






A paz esteja convosco”



É a saudação que Jesus ressuscitado dirige aos primeiros cristãos, ainda assustados e sem a força do Espírito.
A paz de Jesus não se esconde em palavras ocas. Está presente em gestos de:


Perdão


Partilha,

Amor,




Esperança,

Paciência,

Humildade,

Alegria. 







Tem raízes no profundo do nosso coração.



Obrigada Jesus porque me convidas a viver conTigo uma vida nova, capaz de me transformar e de Te tornar visível nos lugares onde vivo.
Como o apóstolo Tomé, pedimos-te que aumentes a nossa fé para que os nossos gestos testemunhem a força da Tua ressurreição.


Acção de graças- 4º ano






Catequese 3º e 4º ano






Anuncia






Mc. 16, 1-8: Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado à direita, vestido com uma túnica branca, e ficaram assustadas. Ele disse-lhes: «Não vos assusteis! Buscais a Jesus de Nazaré, o crucificado? Ressuscitou; não está aqui. Vede o lugar onde o tinham depositado. Ide, pois, e dizei aos seus discípulos e a Pedro: ‘Ele precede-vos a caminho da Galileia; lá o vereis, como vos tinha dito’.»


Reflexão: Quem encontra Cristo ressuscitado experimenta uma grande alegria! Mas não é uma alegria, para reservar para si. É uma alegria a anunciar aos outros. “A alegria do evangelho”, isto é, a Boa Nova deste Deus Crucificado, morto e Ressuscitado por mim, é a nossa missão.
Cabe-nos ir adiante, na certeza de que lá, onde formos anunciá-l’O, Cristo já lá está, porque Ele vai sempre à nossa frente.



Gesto: Colocar na 7ª porta o nome de uma pessoa, a quem não deixaremos de anunciar a alegria de Cristo vivo, na nossa vida. Podemos fazer a nossa “visita pascal” a uma família, e com eles partilhar a alegria da Páscoa. Receber outros familiares e amigos, é também uma forma de anunciar a alegria da ressurreição!





Oração: Jesus Cristo, vivo e ressuscitado, abrimos-te as portas da nossa casa, para que possas entrar. Fica connosco. Sê a nossa companhia! E juntos saírem a anunciar o evangelho da alegria! Aleluia. Aleluia.




segunda-feira, 13 de abril de 2015









“Meu Senhor e meu Deus”


Tomé faz a experiência de Cristo vivo no interior da comunidade, lugar natural onde se manifesta e irradia o amor de Jesus.
A experiência de Tomé não é exclusiva das primeiras testemunhas; todos os cristãos de todos os tempos podem fazer esta mesma experiência.
A comunidade cristã gira em torno de Jesus, constrói-se à volta de Jesus e é d’Ele que recebe vida, amor e paz. Sem Jesus, estaremos secos e estéreis, incapazes de encontrar a vida em plenitude; sem Ele, seremos um rebanho de gente assustada, incapaz de enfrentar o mundo e de ter uma atitude construtiva e transformadora; sem Ele, estaremos divididos, em conflito, e não seremos uma comunidade de irmãos…
A comunidade tem de ser o lugar onde fazemos, verdadeiramente, a experiência do encontro com Jesus ressuscitado. É nos gestos de amor, de partilha, de serviço, de encontro, de fraternidade, que encontramos Jesus vivo, a transformar e a renovar o mundo.
Não é em experiências pessoais, íntimas, fechadas e egoístas que encontramos Jesus ressuscitado; mas encontramo-l’O no diálogo comunitário, na Palavra partilhada, no pão repartido, no amor que une os irmãos em comunidade de vida.

Senhor,
Faz de nós uma verdadeira comunidade reveladora da Tua presença viva e actuante.



Meditando para o 2º Domingo de Páscoa do ano B - Dehonianos



sexta-feira, 10 de abril de 2015

quarta-feira, 8 de abril de 2015






Nesta última semana de catequese do 2ºPeríodo, para dar um miminho que fosse educativo, os meninos do 6ºano tiveram direito a sessão de cinema. Esta sessão com direito a pipoquinhas bem docinhas (:
O filme foi "A História da Páscoa" para reflexão da época em que estamos.  




No final, como conclusão realização uma breve reflexão/ resumo sobre o filme. Aqui fica:

Beatriz Nascimento: "Jesus morreu para nos salvar, deu a sua vida por nós. Jesus queria que todos nós fossemos amigos. Jesus dizia que nós tínhamos de amor os nossos inimigos."
Nelson Reis: "O filme fala da Ressurreição de Jesus e da Boa Nova."

Beatriz Neves: "Num dia de Páscoa, Jesus chegou há cidade num velho burro. Todos ficaram espantados. Um dia, num monte, foram-no buscar e mataram-no. Mas, passado três dias Ele ressuscitou e toda a gente ficou feliz".

Rita Melim: "O filme conta uma história em que Jesus regressa à sua Terra e um grupo de padres não gostava dele e Judas um dos seus discípulos, ambicioso que era, em troca de dinheiro contou aos padres onde ele estava. Jesus soube disso e então fez uma última ceia com os seus discípulos até lhes lavou os pés. Ele morreu para perdoar os pecados de todos, mas um dia três senhoras foram ao túmulo dele e ele não estava lá, ressuscitou e as senhoras foram dar a Boa Nova."

Telma Ribeiro: "Esta história fala de Jesus que vai a Jerusalém e faz milagres. É morto por vontade de um dos seus discípulos chamado Judas. Ele ressuscita e todos ficam contentes."

Mariana Viana: "Este filme fala-nos da páscoa, altura em que Jesus ressuscitou. Fala-nos da vinda de Jesus a Jerusalém com os seus doze discípulos. Interpreta a última ceia e da oração que Jesus fez a Deus a seguir à ceia. A seguir Jesus morre e ressuscita. Aprendi com este filme que temos de amar o próximo e o inimigo, como Ele nos ensinou. "



O 6ºANO deseja a todos uma ÓPTIMA Páscoa !!!




terça-feira, 7 de abril de 2015







A Alegria da Ressurreição!

Vivemos esta semana a Oitava da Ressurreição de Jesus.
Oito dias dedicados à alegria e ao anúncio que Aquele que morreu crucificado ressuscitou, está vivo!

Para além dos nossos problemas, das nossas dificuldades, daquilo que nos custa e desilude, sabemos que há uma esperança, uma vitória sobre o sofrimento e a morte.
Esta semana, procuremos viver alegres, confiantes na nossa esperança.
Vamos procurar sair dos túmulos da nossa tristeza e desencanto com a vida e encarar cada dia com otimismo e vontade de ir cada vez mais a fundo.
A alegria enche os dias de cor, como uma primavera.
Viver a ressurreição às vezes é exigente, mas é o modo melhor de encarar a vida.
É o modo próprio de Deus.




(Autor desconhecido)




segunda-feira, 6 de abril de 2015








Queridos irmãos e irmãs,
Jesus Cristo ressuscitou!

O amor venceu o ódio, a vida venceu a morte, a luz afugentou as trevas! Por nosso amor, Jesus Cristo despojou-Se da sua glória divina; esvaziou-Se a Si próprio, assumiu a forma de servo e humilhou-Se até à morte, e morte de cruz. Por isso, Deus O exaltou e fê-Lo Senhor do universo. Jesus é Senhor!
Com a sua morte e ressurreição, Jesus indica a todos o caminho da vida e da felicidade: este caminho é a humildade, que inclui a humilhação. Esta é a estrada que leva à glória. Somente quem se humilha pode caminhar para as «coisas do alto», para Deus (cf. Col 3, 1-4). O orgulhoso olha «de cima para baixo», o humilde olha «de baixo para cima».
Na manhã de Páscoa, informados pelas mulheres, Pedro e João correram até ao sepulcro e encontraram-no aberto e vazio. Então aproximaram-se e «inclinaram-se» para entrar no sepulcro. Para entrar no mistério, é preciso «inclinar-se», abaixar-se. Somente quem se abaixa compreende a glorificação de Jesus e pode segui-Lo na sua estrada.
A proposta do mundo é impor-se a todo o custo, competir, fazer-se valer… Mas os cristãos, pela graça de Cristo morto e ressuscitado, são os rebentos duma outra humanidade, em que se procura viver ao serviço uns dos outros, ser não arrogantes mas disponíveis e respeitadores.
Isto não é fraqueza, mas verdadeira força! Quem traz dentro de si a força de Deus, o seu amor e a sua justiça, não precisa de usar violência, mas fala e age com a força da verdade, da beleza e do amor. (...)


In Mensagem “Urbi et Orbi” proferida pelo Papa Francisco,para o Domingo de Páscoa do ano B




sexta-feira, 3 de abril de 2015








Sexta-feira Santa de luz e amor! 



Esta sexta-feira é Santa. Grande. Autêntica.

Vê-se Jesus exposto na Cruz por todo o lado.

Solene exposição.

Mesmo fechando os olhos, as janelas e as portas,

Tu rebentas as comportas com jatos de Luz,

E saltas as trincheiras do meu coração. 

Vem, Senhor Jesus,

Entra pela janela dos meus olhos,

Enche todos os recantos do meu ser,

Ilumina todos os redutos,

E faz-me ver que todo o comodismo e egoísmo

É sem raiz nem flor nem frutos. 

Irei, Senhor, em procissão de amor, beijar a tua Cruz.

E quando eu olhar para ti, para o teu rosto ferido e desfigurado,

Para as tuas muitas chagas a sangrar,

Dá-me a graça de aí ver bem o meu pecado.

E quando Tu, Senhor, olhares para mim,

Com esse meigo olhar de serena compaixão,

Dá-me a graça de ver o teu perdão nunca poupado,

E de sair com o coração transfigurado. 




D. António Couto





quinta-feira, 2 de abril de 2015

Catequese 3º ano






Aproxima-se a Páscoa de Jesus e aproxima-se, também, a Festa da Eucaristia dos meninos do 3º Ano de Catequese. Assim, quisemos no último dia de catequese do segundo período, antes das férias da Páscoa, aproveitar este dia para ajudar as crianças, e as suas famílias, a despertar para a importância da Eucaristia, e da Comunhão, na vida dos cristãos.
Celebrar a Festa da Eucaristia, é mais que a “primeira vez que se come a hóstia”. É tornar-se, conscientemente, amigo e companheiro daquele Jesus que à volta da mesa com os seus amigos mostrava que só se é feliz quando se constrói a Comunhão e se matam dentro de nós, pouco a pouco, os impulsos de egoísmo, orgulho... Não é possível fazermos comunhão com Jesus se esquecemos os irmãos.
Por isso, quisemos fazer memória da Última Ceia de Jesus com os seus amigos. Agora, os amigos eramos nós que reunidos em nome de Jesus, conscientes da Sua presença no meio de nós, fizemos a experiência da vivência e da convivência desta comunhão.
Porque somos uma Família, a família das famílias do grupo de catequese do 3º ano, fazia todo o sentido rodearmos a mesma mesa e comermos todos juntos. Partilhamos um pedaço do mesmo pão e o vinho do mesmo copo! Qual fracção do pão e do vinho ao jeito da última ceia de Jesus.
Jesus sabendo que estava próximo o tempo em que iria deixar a companhia dos seus amigos, reuniu-os pela última vez para se despedir deles, talvez, mas certamente para lhes dizer o quanto gostava deles, que nunca os iria deixar e, através do gesto da fracção do pão e da partilha do vinho, recomendou-lhes que repetissem esse gesto para sempre.
“Fazei isto em memória de mim” … e sempre que celebramos a Eucaristia Jesus tornasse visível, no Pão e no Vinho, manifestação sublime do Seu amor por cada um de nós.
Neste encontro que tivemos, sentimos a presença de Jesus no meio de nós … sentimo-nos amados por Ele… através da partilha, da alegria que sentimos por estarmos todos juntos, e pelos laços que se fortaleceram.
No fim do jantar, louvamos Deus Pai pelo amor que nos oferece, ao ponto de nos enviar o Seu Filho que, comungando do amor do Pai, e aderindo radicalmente ao Seu projecto salvífico, deixasse morrer na cruz, para que o Pai o ressuscite. E, com Ele, todos nós que O seguimos e aceitamos os seus desafios.
Entramos na Semana Santa. Não deixemos de estar presentes nas cerimónias religiosas do Tríodo Pascal, expoente máximo da dimensão do amor de Jesus Cristo.


Boa Páscoa! Que Jesus ressuscitado venha habitar no nosso coração!





quarta-feira, 1 de abril de 2015

Catequese 4º ano






Sexta-feira, dia 27, reunimo-nos á volta da mesa numa ceia da Palavra cheia de surpresas.
Fomos conduzidos pela mão de um peregrino a viver um encontro com Jesus e alguns dos seus amigos. Acolheu-nos e levou-nos a um ambiente diferente, iluminado por velas, ao som de música suave numa mesa posta, pronta para acolher o coração de cada um.

Ele contou-nos um sonho, sonho que o abrigou a pegar na vida e a partir para terras da Palestina ao encontro do seu bem amado. No caminho, encontrou o filho pródigo, a mulher da toalha, Pedro, Tiago, João, a Samaritana, Cléofas até ao reconhecimento de Jesus que em todo o tempo esteve com Ele, ainda que disso não se tivesse apercebido.


Pais e meninos vieram de presente para a partilha, vieram de coração aberto e cheio de espaço para acolher as surpresas do encontro. A expectativa de saber o que o sonho contava manteve-se durante a ceia mantendo-os interessados e atentos a tudo o que ia acontecendo. E, pela partilha que fizeram, muito foi o que colheram e levaram para casa.
Perceberam que aquele sonho, afinal, não era um sonho era a realidade de cada um de nós. Sentiram-se identificados com o filho pródigo, a Samaritana e o peregrino.
Perceberam que todos temos de peregrinos porque caminhamos nos caminhos da vida na procura constante de Jesus. Em muitos momentos deste caminhar, caímos mas sentimo-nos levantados pela mão do Pai que não desiste de nós. Tal como a Samaritana estamos atentos a Jesus porque é Ele que procuramos e porque já fizemos a experiência de que é n’Ele que encontramos a vida feliz, o desejo transversal a todos: a Felicidade verdadeira e duradoira.
Às vezes, os afazeres e a rotina tiram-nos a capacidade de perceber a presença de Jesus mas Ele não desiste de nós e, de alguma maneira, em algum momento, com este por exemplo, Ele vem até nós, senta-nos á mesa, em família, enquanto as redes da fraternidade se tecem numa malha mais apertada.




Os meninos e pais fizeram, a partir do pão e do vinho repartido, na mesa posta e no Jesus que sentimos presente durante este encontro, a analogia com a Eucaristia.


Este é o claro convite de Jesus: os irmão reunidos á volta da mesa, unidos pela fé, com Jesus presente no Pão Eucarístico ainda que os olhos do rosto não O vejam mas que os olhos do coração percebam a vida e o amor que Ele continuamente nos oferece para sermos capazes de oferecer a todos a possibilidade de ver Jesus nos nossos gestos, aqueles que constroem redes de vida com a vida. 

No final do encontro foi bonita a troca de presentes feitos pelas mãos de cada família, e as citações Bíblicas anexas ao presente, pareceram encaixar direitinho em nós, o espírito tem destas coisas…
E, como experimentamos no encontro, a Palavra de Deus não é algo distante, Ela diz respeito a cada um de nós, está emaranhada com a vida de cada um de nós, está viva e orienta o caminho que vamos fazendo com Jesus, companheiro de viagem,

cada família recebeu uns “contactos de Emergência” com citações a procurar na Bíblia que poderá ajudar, aconselhar, confortar ou fortalecer em momentos menos bons da vida já que nestes, às vezes, pensamos Jesus distante.

É claro que, como presente de Páscoa, não podia faltar o miminho doce aos meninos que sempre acolhem com todo o prazer este gesto de amor que nós, catequistas, oferecemos com todo o gosto.


A Graça de Jesus connosco aconteceu. Este encontro suscitou em nós sentimentos, reflexão e gestos de vida que certamente darão os seus frutos e quando assim é, a festa da vida faz sentido.



Uma Santa e feliz Páscoa
J