terça-feira, 13 de dezembro de 2016






A pergunta de João Baptista “obriga” Jesus a dissipar as dúvidas sobre a sua missão; as suas obras falam por si.
Os discípulos de João, como nós que tantas vezes duvidamos, podemos “ver” e “ouvir” que, através das obras de Jesus, Deus estava n’Ele. É Ele o Messias esperado, que vem implementar o “Reino” de Deus: um reino de justiça para os mais desatendidos pelos homens; um reino de proximidade de Deus, um reino de perdão a quem era facilmente rotulado de pecador.
João é um profeta, o precursor, o mensageiro que prepara o caminho de Jesus, como Messias. Que honra, que privilégio! Não espera de nós, Jesus, a mesma missão? A nossa missão, como discípulos de Jesus é, precisamente, sermos os mensageiros que preparam os seus caminhos. Há vidas, há corações tristes, desamparados, à espera dos “mensageiros” que preparem o caminho para a chegada de Jesus a essas vidas e a esses corações. É isso o que muitos esperam “ver” em nós. Não os defraudemos.

Senhor,
Dá-me coragem para imitar João Baptista, homem reto, firme como uma rocha na sua missão. Ajuda-me a perceber a urgência da missão do anúncio do teu reino.



Meditando para o 3º Domingo do Advento do ano A








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