Somos a Igreja de Cristo
Muitas vezes vemos a Igreja a ser julgada em praça pública. Somos tentados a apontar o dedo e a desempenhar o papel de juízes.
Foi esse o ponto de partida: um debate sobre os pontos “bons” e “menos bons” da Igreja a que pertencemos. Mais do que pertencer, a Igreja que somos. Como concluía o Luís, “a Igreja somos nós. Os defeitos ou coisas boas que tem são os mesmos que nós.”. Não podemos imaginar uma Igreja hierarquia, distante. Somos os membros deste Corpo Místico de Cristo, onde cada um tem a sua função.
No Evangelho segundo São Mateus (Mt 16, 13-19) é reconfortante saber que o Mal não derrubará (Mt 16, 18) esta ponte que nos pode conduzir a Deus (Mt 16, 19). Juntamente com Jesus, descobrimos qual o plano que Ele tem para a Sua Igreja e fomos pedindo por ela mesma (João 17, 6-24). Uma Igreja que nasce e sobrevive na Palavra e com a missão de anunciar a verdade de Deus revelada por Jesus. Uma Igreja que dá o melhor testemunho de Deus e de Jesus através da unidade e do amor entre os seus membros.
Foi por esta Igreja que Jesus deseja, e que assenta sobre a Fé, Esperança e Caridade, que pedimos ao Pai. Por ela também nos quisemos comprometer. Cada um pode ajudar a construi-la com o seu contributo, com a sua vida e o seu testemunho nos dias de hoje.
“(…) Cremos na Igreja una, santa, católica e apostólica, edificada por Jesus Cristo sobre a pedra que é Pedro. Ela é o Corpo Místico de Cristo, sociedade visível, estruturada em órgãos hierárquicos e, ao mesmo tempo, comunidade espiritual. Igreja terrestre, Povo de Deus peregrinando aqui na terra, e Igreja enriquecida de bens celestes, germe e começo do Reino de Deus, por meio do qual a obra e os sofrimentos da Redenção continuam ao longo da história humana, aspirando com todas as forças a consumação perfeita, que se conseguirá na glória celestial após o fim dos tempos. No decurso do tempo, o Senhor Jesus forma a sua Igreja pelos Sacramentos que emanam de sua plenitude. Por eles a Igreja faz com que seus membros participem do mistério da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, pela graça do Espírito Santo que a vivifica e move. Por conseguinte, ela é santa, apesar de incluir pecadores no seu seio (…)” (Papa Paulo VI, Credo do Povo de Deus)
Muitas vezes vemos a Igreja a ser julgada em praça pública. Somos tentados a apontar o dedo e a desempenhar o papel de juízes.
Foi esse o ponto de partida: um debate sobre os pontos “bons” e “menos bons” da Igreja a que pertencemos. Mais do que pertencer, a Igreja que somos. Como concluía o Luís, “a Igreja somos nós. Os defeitos ou coisas boas que tem são os mesmos que nós.”. Não podemos imaginar uma Igreja hierarquia, distante. Somos os membros deste Corpo Místico de Cristo, onde cada um tem a sua função.
No Evangelho segundo São Mateus (Mt 16, 13-19) é reconfortante saber que o Mal não derrubará (Mt 16, 18) esta ponte que nos pode conduzir a Deus (Mt 16, 19). Juntamente com Jesus, descobrimos qual o plano que Ele tem para a Sua Igreja e fomos pedindo por ela mesma (João 17, 6-24). Uma Igreja que nasce e sobrevive na Palavra e com a missão de anunciar a verdade de Deus revelada por Jesus. Uma Igreja que dá o melhor testemunho de Deus e de Jesus através da unidade e do amor entre os seus membros.
Foi por esta Igreja que Jesus deseja, e que assenta sobre a Fé, Esperança e Caridade, que pedimos ao Pai. Por ela também nos quisemos comprometer. Cada um pode ajudar a construi-la com o seu contributo, com a sua vida e o seu testemunho nos dias de hoje.
“(…) Cremos na Igreja una, santa, católica e apostólica, edificada por Jesus Cristo sobre a pedra que é Pedro. Ela é o Corpo Místico de Cristo, sociedade visível, estruturada em órgãos hierárquicos e, ao mesmo tempo, comunidade espiritual. Igreja terrestre, Povo de Deus peregrinando aqui na terra, e Igreja enriquecida de bens celestes, germe e começo do Reino de Deus, por meio do qual a obra e os sofrimentos da Redenção continuam ao longo da história humana, aspirando com todas as forças a consumação perfeita, que se conseguirá na glória celestial após o fim dos tempos. No decurso do tempo, o Senhor Jesus forma a sua Igreja pelos Sacramentos que emanam de sua plenitude. Por eles a Igreja faz com que seus membros participem do mistério da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, pela graça do Espírito Santo que a vivifica e move. Por conseguinte, ela é santa, apesar de incluir pecadores no seu seio (…)” (Papa Paulo VI, Credo do Povo de Deus)
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