segunda-feira, 31 de março de 2014




Jesus,

Apresentamo-nos diante de ti como aquele cego que vivia na escuridão. As vezes, os olhos da nossa vida, cegos pelo brilho das coisas, não conseguem ver com nitidez. 




Mas Tu vens até nós e abres os nossos olhos, á luz da verdade e da fé.



Obrigada, Jesus porque abriste os nossos olhos à luz do mundo que és TU.
Obrigado por estares connosco.

Contigo a iluminar o nosso coração, vemos as pessoas, os acontecimentos e o futuro com:
a cor verde da esperança, com a cor vermelha do amor, com a cor branca da paz, com a cor rosa da alegria, a cor azul da serenidade, do respeito e da paciência. Tudo adquire uma nova cor.

Só Tu és a luz do mundo
Mas nós podemos fazê-la brilhar em toda a parte.


Só Tu és a nossa força
Mas nós podemos ajudar a quem vive desanimado. 


Só Tu és o amor que nos vem de Deus
Mas nós podemos fazê-lo reinar entre nós.


Só Tu és a nossa paz
Mas nós podemos semear a união.

Só Tu és a vida
Mas nós podemos salpicar de alegria a vida de quem sofre. 


Só Tu és a serenidade que acalma a tempestade
Mas nós podemos escutar com paciência e respeito em favor da harmonia. 

Só Tu és a luz do mundo. Contigo podemos dar ao mundo as cores do arco iris.




Acção de graças- 3º ano


















Viver na Luz

Jesus é nos revelados como a “luz” que veio iluminar o caminho dos homens. O “cego” da passagem do Evangelho (Jo. 9, 1-41), é um símbolo de todos os homens e mulheres que vivem na escuridão, privados da “luz”, aprisionados pelas cadeias que os impedem de chegar à plenitude da vida.

A vida é conversão! Aquele que está na verdade vem à luz, diz Jesus a Nicodemos quando o vem encontrar de noite. Esta palavra também nos é dirigida. Fazer uma caminhada de reconciliação é fazer sempre a verdade. Receber o perdão é acolher sempre a luz. Mas antes de fazer esta caminhada, é preciso decidir voltar para Deus. Deus nunca se afastou de nós, não esqueçamos isso. Eis porque, antes de nos confessarmos, devemos confessar, afirmar com outros, que Deus é Amor. Somos nós que nos afastamos de Deus.
Tomamos distância em relação a Deus cada vez em que não amamos ou amamos mal. O pecado é tudo o que é contrário ao amor por Deus e pelos irmãos. Deus espera-nos. Demos-lhe a alegria de nos perdoar.

“Senhor, nós Te bendizemos pela nova criação realizada pelo teu Filho, que remodelou a nossa humanidade. Pedimos-Te pela cura dos nossos olhos, quando estão fechados ao próximo e à luz da tua presença”



Meditando para o 4º Domingo da Quaresma do ano A - Dehonianos



sexta-feira, 28 de março de 2014






Manifestado, pelos pais, o desejo de reunirem em grupo para reflectir temas diversos, eis que o primeiro desses encontros acontece.
Desta vez o nosso amigo Noé, missionário da Verbum Dei, abordou o tema: "Eucaristia, escola de amor".
E porque o "Amor não é o que a mente pensa, é o que o coração sente", sintamos esta reflexão:
 


Eucaristia: escola de amor 

Quando ouvimos falar sobre a Eucaristia, muitas vezes, pensamos na missa ou nas adorações eucarísticas, em atos litúrgicos, em espaços sagrados, etc. Desta maneira, a Eucaristia tem pouco a dizer à nossa vida quotidiana que se desenvolve noutros tempos e espaços. Não há nada mais afastado da realidade.

A Eucaristia é mais que uma celebração cultual, mais que um momento de adoração. É o Amor que ama, doando- se e entregando-se. É o amor que envolve todos os espaços, que preenche todo o nosso tempo por isso, a Eucaristia, é uma escola de amor.

Quando lemos os textos da instituição da Eucaristia percebemos rapidamente a intimidade desse momento. Jesus está com os seus discípulos, com seus amigos, numa refeição. Contudo, este jantar tem pouco de romântico, do estar à luz das velas. O seu contexto está envolvido pela traição de Judas, pelas futuras negações de Pedro e o abandono do resto dos discípulos. É difícil imaginar uma celebração do amor mais realista que a da Ultima Ceia.

Aqui é onde começa a escola do amor. Todos, uns mais e outros menos, temos experimentado a traição, o abandono das pessoas em quem confiávamos, os projetos que se vão água abaixo, etc. E, que fazemos nós nesses momentos? Muitas vezes fugimos, outras pagamos com a mesma moeda, outras envolvemo-nos em nós próprios. E Jesus, que fazia Ele nestes momentos?

Jesus tomou o pão e disse: "isto é o Meu corpo que é dado por vós" (Lc22, 19). Jesus recebe a traição, transforma o fracasso em amor, em momento de doação. O amor não procura culpados mas sim, procura soluções; não arranja pretextos e desculpas, oferece-se. Jesus é capaz de dizer: "ninguém me tira a vida, sou Eu que a dou livremente" (Jo10, 18). João da Cruz costumava dizer "onde não há amor põe amor e tirarás amor".

Depois disse Jesus: "este é o meu sangue que será derramado por vós e por todos" (Lc22, 20). Jesus ensina-nos como o amor é ao mesmo tempo particular e universal: meu sangue derramado "por ti", um amor realista, encarnado. Mas também, ensina-nos que o amor não é fechado, é também "por todos". O nosso amor, muitas vezes, é egoísta, ciumento, possessivo. Um amor eucarístico é aquele que se abre aos demais, que liberta e não escraviza.

Finalmente, Jesus na Última Ceia ensina-nos a amar no momento presente, a aproveitar todos os instantes. Jesus não vive no passado da traição de Judas, nem no futuro a pensar no que os soldados podem fazer-lhe. Ele sabe que tem este momento para amar aos Seus e ama-os "até ao extremo" (Jo13, 1).

É deste momento, a Ultima Ceia, e não de outro, embora esplêndido e estelar, como a transfiguração ou um dos seus milagres que Jesus nos pede; "fazei isto em memória de mim" (1 Cor11, 24); pede-nos que entremos num dinamismo de amor como o Seu, um amor eucarístico.



Noé
22 de Março de 2014









quinta-feira, 27 de março de 2014

Catequese 3º ano






Os pais entregam-se todos os dias ao trabalho árduo para nos poder dar tudo aquilo que necessitamos para viver… por amor.
O amor de Jesus é um amor muitíssimo maior, porque Ele não amou só a família, amigos… Ele amou todas as pessoas e com um amor tão grande, tão grande que Ele ressuscitou e chega até nós: em cada Missa.

Em cada Missa, na hóstia consagrada, Jesus torna-se presente e entrega-nos, mais uma vez, a Sua vida para que sejamos capazes de viver como Ele viveu “Este é o meu corpo”. Entrega-nos o Seu amor, para que sejamos capazes de amar como Ele amou “Este é o meu sangue”.
"Fazei isto em memória de mim”. E assim fazemos de facto quando amamos e vivemos ao seu jeito.
É no Corpo de Jesus, recebido na Missa, que muitos dos pais e mães vão buscar e encontrar a força para nos amarem.
É o pão que Jesus dá na Missa que faz com que as pessoas, inclusive nós, se ajudem umas as outras, sejam boas e façam o bem.

Na Missa agradecemos a Deus Pai, o amor que nos tem, a vida entregue por nós, a capacidade de amar e ser amados, os pais e tudo o que eles nos dão, desde o amor e carinho até ao alimento de cada dia, os amigos que nos ajudam a sermos felizes… tanta coisa temos nós para agradecer a Deus Pai!
É tão importante dar Graças a Deus na Missa, que até lhe damos outro nome:
 Eucaristia
Esta, é uma palavra grega que significa ação de graças, agradecimento. Grande parte da Eucaristia, nós estamos a louvar, a agradecer, e a bendizer a Deus. Assim fez Jesus antes de transformar o pão no seu Corpo e o vinho no seu sangue: agradeceu a Deus!

Boa semana com Jesus
  J







quarta-feira, 26 de março de 2014

Catequese 2º ano






Nós que andamos na catequese, que queremos seguir Jesus, já sabemos que Ele é diferente de toda a gente. Tem-nos ensinado coisas que, por vezes, não compreendemos muito bem ou custa-nos a aceitar. Foi o que aconteceu nesta catequese.
Começamos por refletir na nossa vida: temos rezado(?); temos ajudado os pais(?); temos estado atentos aos mais necessitados que nos rodeiam(?); temos agradecido o alimento antes das refeições(?); temos respeitado os nossos amigos e colegas da escola(?)
A nossa felicidade é que Deus Pai está sempre pronto a acolher-nos e a desculpar-nos. Só temos que Lhe pedir que nos perdoe!
Mas, Jesus vem-nos dizer uma coisa muito importante:
“Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta.” (Mt. 5, 23-24)
Não basta pedir perdão a Deus Pai. Precisamos, também, de perdoar àqueles que nos ofendem. De pouco vale ir à missa e continuar zangado com um amigo ou vizinho.
Jesus conhece-nos bem e sabe das nossas dificuldades, por isso nos diz:
“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai vos não perdoará as vossas.” (Mt. 6, 14-15)

Jesus diz-nos que se perdoarmos aos outros, seremos perdoados pelo Pai do Céu. Todavia, não é fácil fazê-lo. Como podemos perdoar aqueles que são maus, que fazem coisas más, que nos magoam e até roubam?!
Jesus vem-nos dizer que é isso que devemos fazer. Por isso, na oração do Pai Nosso, nós pedimos ao Pai:
“Perdoai-nos as nossas ofensas
assim como nós perdoamosa quem nos tem ofendido”

Esta parte não é nada fácil de cumprir. O que devemos de fazer?
Fazer como Jesus: unidos a Deus Pai, por meio da oração, pedindo-Lhe:
“E não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal”

Quantas vezes somos tentados a seguir por caminhos que nos afastam de Jesus e de Deus Pai. Com Jesus aprendemos a resistir às tentações, e manifestamos a nossa vontade em perdoar a quem nos ofende.




Nesta alegria de sermos parecidos com Jesus, colocamos os nossos corações junto do coração de Deus Pai e de Jesus.





O compromisso para esta semana:
-perdoarmos a quem nos magoa e, quando sentirmos dificuldade em perdoar, encontraremos na oração a força para o conseguirmos;

-levamos também a última peça para completarmos o nosso puzzle.

 Uma palavrinha aos pais:
Nesta catequese, Jesus acabou de nos ensinar a oração do Pai Nosso. Agora em diante, sempre que a rezarmos, vamos ter presente o que cada pedido quer dizer. Cabe a vós, pais, ajudar os vossos filhos a rezá-la diariamente, fazendo da oração parte integrante da vossa vida em família.



Boa oração e … até sábado!










terça-feira, 25 de março de 2014

Catequese 2º e 3º ano





Caminhada Quaresmal


Encontramos Jesus, e Ele partilha connosco a água que sacia a sede de felicidade que todos sentimos.
Esta água que sacia é o Seu amor. A partir deste encontro já nada é igual. Temos de O conhecer melhor para O dar a conhecer aos outros. Somos seus amigos e isso implica falar com Ele, escutá-lO e fazer o que Ele fazia: Partilhar.

O que temos nós para partilhar?





segunda-feira, 24 de março de 2014






Senhor,
Queremos louvar-Te e agradecer pela Tua disponibilidade em nos acolher, sem julgar nem excluir.


Hoje vimos pedir-Te um pouco de água


para o nosso coração árido e sequioso.
Queremos que a água da alegria encha a nossa vida de felicidade.
Queremos renovar a nossa esperança no futuro.

Senhor,
Hoje vimos até Ti para que nos dês a água da vida, para que, como terreno fértil, sejamos capazes de produzir frutos abundantes de amor, paz, alegria, generosidade, entrega, amizade, perdão, coragem, esperança ….  





Acção de Graças 2º Ano – 3º Domingo da Quaresma










“Eu sou o Messias”


O encontro de Jesus com a Samaritana é marcado pela profundidade do sentido autêntico da comunicação que transforma a mentalidade e liberta dos preconceitos.
Os judeus, excluíam os samaritanos. Consideravam-nos desprezíveis sob o aspecto humano, inferiores sob o aspecto social e hereges sob o aspecto religioso, por isso podemos entender a surpresa da Samaritana diante da iniciativa de diálogo de Jesus.

Jesus expõe sua novidade: o que caracteriza o verdadeiro culto é a adoração em Espírito e verdade de quem encontra o Pai e serve aos irmãos. Jesus é, portanto, o verdadeiro lugar da comunicação com o Pai.
A Samaritana ao colocar-se disposta a esse verdadeiro culto, experimenta a mais profunda revelação de Jesus: "EU SOU O MESSIAS". Com esse encontro - revelação a mulher transforma a sua vida, rompe com tudo aquilo que a prende (deixa o cântaro) e sai comunicando Jesus e preparando os caminhos para que outros Samaritanos possam também fazer a experiência profunda de saborear a verdadeira Água Viva.
Como cristãos Batizados, seremos testemunhas vivas, coerentes e entusiasmadas da vida nova que encontramos em Jesus?

Senhor Jesus
Fazei que vos procuremos como a fonte verdadeira e rejeitemos outras águas que nos podem ser propostas mas que não conduzem á vida plena.


Meditando para o 3º Domingo da Quaresma do ano A






sexta-feira, 21 de março de 2014

quarta-feira, 19 de março de 2014

Catequese 3º ano







Feliz dia do Pai!


O Nó do Afecto foi, o tema, á volta do qual, nesta catequese em que celebramos o dia do Pai, reflectimos e partilhamos, a disponibilidade, sentimentos, opiniões, desejos, dificuldades, segundo o modelo de Fé que foi S. José.















Logo na brincadeira se experimentou o amor e o afecto bem visível na relação de cada pai e filho ou, na impossibilidade deste, mãe e filho. 
O sol brilhava para nós mas o verdadeiro calor vinha do sorriso e dos afectos que, genuinamente, brotavam naquele espaço de brincar...


Depois, foi a vez de os pais encenarem a história “O nó do afecto” que deu o mote ao nosso encontro.
Juntos, pudemos reflectir e partilhar a necessidade de cultivarmos a linguagem do afecto. Esta é uma eficiente forma de comunicar e de se fazer presente, mesmo quando a falta de tempo nos “tolhe” o verdadeiro diálogo.
Importamo-nos com a forma de dizer as coisas mas esquecemos o principal, comunicar através do sentimento. Os nossos filhos precisam de sentir o afecto muito mais do que as desculpas ou os presentes compensatórios.
Eles, podem não entender o significado das palavras mas sabem registar um gesto de amor. 















Foi isso mesmo que aconteceu no momento seguinte: os filhos, tinham registado no nosso placard os miminhos que mais gostam de receber do pai. Foi o momento de o manifestar ao respectivo pai, seguido da oferta de uma gravata personalizada com dedicatórias expressivas do seu amor aos pais…e que bonitos ficaram os pais!!!


Como pais, revemo-nos na figura de S. José, o pai que Deus escolheu para ser o pai de Jesus na terra.
O que terá Jesus registado dele?

De S. José, os Evangelhos dizem pouca coisa, mas dizem-nos o essencial. Maria estava grávida, precisava de afecto, de ajuda e de protecção. Jesus, que ia nascer, precisava de um nome, de uma família, do amor de uma mãe e de um pai para crescer em estatura, sabedoria e graça. E S. José foi chamado por Deus a realizar esta Missão.
Ele é o pai do coração. Aceitou com fé a missão que lhe foi confiada dando tudo o que tinha de melhor.

Na forma de ser de Jesus, na maneira de observar, falar, de se aproximar, de cuidar, de dar atenção a quem sofre, reflecte-se o que foi a infância e a juventude de Jesus. José foi, no aspecto humano, mestre de Jesus.

Podemos ousar dizer que até terá sido também mestre de vida interior. A vida interior não é outra coisa senão o convivo assíduo e intimo com Deus para nos identificarmos com Ele. S. José era um homem de fé, falava com Deus, escutava-O e fazia a Sua vontade. Jesus apercebeu-se que o amor de S. José lhe vinha de Deus e, com certeza, registou tudo isto no seu coração.



Nós, pais, recebemos de Deus Pai a missão de educar e amar os nossos filhos. Recebemos de Deus toda a capacidade de amar que temos. E o amor é criativo. Por isso somos capazes de encontrar formas de comunicar o sentimento.

Com Deus, tudo é mais fácil por isso agradecemos-lhe os nossos filhos e pedimos que nos ajude a sermos mais criativos na arte de comunicar o afecto que sentimos pelos nossos filhos.

O bolo de parabéns aos pais uniu as vozes e a alegria deste encontro que terminou em grande: com Deus Pai entre nós.







Feliz dia do Pai J















Catequese 2º ano






Dia do Pai



Na impossibilidade de estarmos juntos no dia 19 de Março, dia dedicado a todos os pais, quisemos nesta catequese celebrar este dia tão especial para todos.

Estava um dia bonito. O sol quente e brilhante convidava à brincadeira. E, como a vida não é, só, feita de momentos sérios, pais e filhos partilharam a alegria de um instante divertido e descontraído.

Já na sala da catequese, os meninos, representados por dois amiguinhos, deram as boas vindas aos pais e convidaram-nos a escutar a Palavra de Deus Pai.

Ao longo das últimas catequeses, eles têm vindo a aprender a falar com Deus Pai, um Pai que tem sempre alguma coisa para nos dizer.

Hoje, Ele falou-nos através das palavras do profeta Oseias (Os 11, 1-4), que nos ajudou a reflectir sobre o amor que nos tem. Deus amou Israel como se fosse um filho. Cuidou, amparou, alimentou. Mesmo quando se afastavam, Deus atraía-os com laços de amor, cuidando deles para que nada lhes faltasse. É assim Deus Pai ainda hoje nos ama.

Nós pais, aprendemos com Ele a amar, a cuidar, a orientar e a proteger os nossos filhos. É n’Ele que encontramos o alento, a coragem e a força para continuar esta tarefa abençoada. Os filhos são para nós uma bênção e, sabendo das nossas limitações como seres humanos, quisemos pedir ao Pai do Céu que nos ajude nesta caminhada, dando aos nossos filhos o melhor de nós: o amor, a atenção, a dedicação, o carinho. Pedimos a sabedoria para os orientar e a paciência para os instruir.

Também os filhos agradeceram a Jesus pela vida do seu pai, pedindo que o abençoasse, lhe desse saúde, paz e sabedoria.

Reconhecemos que Deus Pai nos ama e queremos amar os nossos filhos da mesma forma. Agradecidos pelos pais que Deus lhes deu, os meninos agradeceram, na forma de um jogral, todo o amor que recebem deles.
Amor que se manifesta ao longo de uma caminhada, que fazemos lado a lado ….


Amor que se manifesta na cor e na alegria do placard, onde os filhos desenharam os pais e vice-versa. (Nem imaginavam as capacidades artísticas que tinham …)

Amor, que os meninos colocaram num trabalhinho que ofereceram ao pai, para os ajudar na caminhada.


Sendo festa, a nossa celebração terminou com a partilha de um bolinho e de umas bolachinhas.

Feliz Dia do Pai!


Boa semana com Jesus … até sábado!






Catequese 1º ano









Olá amigos!
Os meninos do 1º ano, neste sábado, festejaram o dia do pai.

Fizeram jogos e presentearam com prendas feitas por eles.







E no fim partilharam um bolo, num ambiente de festa e de muia alegria.


Para terminar este dia tao especial, na Eucaristia, no momento de ação de graças, os pais em forma de agradecimento rezaram em conjunto esta oração que vou partilhar:

Senhor, quero agradecer-te a felicidade que sinto ao comtemplar filho que me concedeste.
Que ele seja para mim manifestação do teu amor.
Quero pedir-te, Senhor, que me concedas sabedoria para que seja capaz de o  preparar para a vida.
Que eu possa ama-lo, compreende-lo e ensinar-lhe o caminho que deve seguir.
Também te peço, Senhor, a tua proteção, para que nenhum mal lhe aconteça.
Ámen.




terça-feira, 18 de março de 2014

Catequese 2º e 3º ano







Caminhada Quaresmal


Da nuvem ouviu-se uma voz: “Este é o meu filho muito amado, escutai-O
Deus confirmou que Aquele era o seu filho muito amado e pede-nos para o escutar.
Escutar o que significa? Significa fazer o que Ele fazia, segui-lO... O que fazia Ele? Mantinha uma relação de proximidade com Deus Pai e fazia o bem a todos.
Se assim o fizermos, também nós seremos pessoas transformadas e os outros verão em nós Jesus.






segunda-feira, 17 de março de 2014









O Filho amado de Deus

O Evangelho desta semana, com o episódio da transfiguração, revela-nos Jesus como o Filho de Deus, que vai concretizar o projecto salvador e libertador do Pai em favor dos homens através do dom da vida, da entrega total de si próprio por amor. Uma existência feita dom, mesmo determinada na cruz, não é sinal de fracasso, mas de vida plena.
Os homens do nosso tempo têm dificuldade em perceber esta lógica. Para muitos de nós, a vida plena não está na vida vivida como dom, com humildade e simplicidade, mas numa vida de conquista de êxitos, honras e glórias.
Por vezes somos tentados pelo desânimo, porque não percebemos os esquemas de Deus. A transfiguração de Jesus grita-nos: não desanimeis pois a lógica de Deus conduz à ressurreição, à vida definitiva, à felicidade sem fim …

“Obrigado, Senhor, porque és a luz que ilumina o meu caminho.
Dou-Te graças Senhor, pela alegria e pela felicidade que me dá a Tua presença radiosa na minha vida.
Ajuda-me a vivê-la comprometida com Deus, num compromisso de amor com o mundo e com os homens.” 


Meditando para o 2º Domingo da Quaresma do ano A




sexta-feira, 14 de março de 2014

quinta-feira, 13 de março de 2014

Catequese 3º ano








Nesta catequese, a nossa amiga Andreia, a mesma que partilhou connosco e experiência de ser crismada, enviou-nos um pão muito apetitoso para comermos. Este, é um alimento diário de que gostamos muito.

Mas, a Andreia deixou-nos muito intrigados porque, numa mensagem escrita para nós, ela disse-nos que aquele pão era muito bom mas um outro pão há, muito melhor!
Quisemos saber que pão seria este e, por isso, estivemos muito atentos à Palavra que Jesus nos quis dizer em Jo 6, 26-27.33-34.51.
Este pão é o Pão descido do Céu. O Pão que Deus nos enviou através de Maria: o próprio Jesus! Jesus que tanto bem fez às pessoas amando como ninguém: até á morte.
Mas, a boa notícia é que Jesus está vivo, e, ressuscitado, continua junto de nós amando-nos como só Ele sabe amar.


Mas onde podemos encontrar Jesus como Pão do Céu? Na Eucaristia. Na hóstia consagrada. Aí podemos receber Jesus. Aí estamos em comunhão com Jesus. Estar em comunhão significa estar em união muito forte!

Mas, antes de recebermos Jesus, temos de estar em comunhão com todas as pessoas. Não estaremos em comunhão com Jesus se, primeiro, não estivermos em comunhão com os outros. Agora entendemos porque é que o Sr. Padre, na Missa, nos manda saudar uns aos outros na Paz de cristo!

Este gesto significa a nossa disponibilidade interior para sermos amigos uns dos outros.
É verdade que nem sempre somos capazes de sermos amigos. Às vezes fazemos coisas que nos afastam dos outros, até dos que amamos, mas estamo-nos a preparar, reconhecendo e confessando os nossos pecados e estando atentos ao significado dos gestos e palavras que escutamos na Missa.

Não está longe o dia em que vamos Comungar pela 1ª vez, estamos ansiosos por receber este Pão que sacia a fome de uma vida plena de felicidade. Também queremos ser felizes! Sabemos agora que, o Corpo de Jesus que comungamos na Missa faz-nos mais amigos uns dos outros e que, todos juntos formamos uma Igreja mais unida, que bonito não é?

Para casa levamos um pedaço de pão para partilhamos com todos o que connosco vivem… lá estamos nós a fazer comunhão! E Depois, vamos pensar nos pecados que temos feito pois é já nesta semana que vamos receber o Sacramento da Reconciliação.



Boa semana
 J



  

quarta-feira, 12 de março de 2014

Catequese 2º ano




Jesus começou por nos contar um bocadinho da Sua vida, para nos ensinar mais um bocadinho da oração do Pai Nosso:

“O pão nosso de cada dia nos dai hoje”

Certo dia, estava Jesus rodeado de muitas pessoas, milhares de pessoas, que o seguiam há já muitas horas. Estavam num lugar deserto, não tinham alimentos para comer, nem tão pouco onde os comprar. As pessoas começaram a sentir fome e, os discípulos preocupados, foram falar com Jesus. Não mostrando preocupação, Jesus respondeu-lhes:

Dai-lhes vós mesmos de comer, (Mc 6,35-44)

Os discípulos ficaram surpreendidos com a resposta, pois os únicos alimentos que tinham eram apenas cinco pães e dois peixes, que apresentaram a Jesus. Então, Jesus tomou aqueles alimentos, elevou os olhos a Deus Pai e agradeceu. De seguida, entregou-os aos seus discípulos para que os distribuíssem pelas pessoas.

Todos comeram até ficarem saciados e ainda sobraram restos que encheram doze cestos.

Hoje, Jesus também nos dirige estas palavras: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Num tempo em que há tanta gente que passa fome, Jesus desafia-nos a partilhar com essas pessoas aquilo que temos. Nós, que acreditamos em Deus Pai, que Lhe rezamos, que vamos à missa e à catequese, somos aqueles com quem Jesus conta para saciar a fome daqueles que não têm que comer.


Nesta catequese, Jesus reuniu-nos à volta da mesa, onde se destacavam a Bíblia e um cesto com pão, para nos falar da sua importância: o pão, para fortalecer o nosso corpo e, a Palavra de Deus e a oração, para nos fortalecer na comunhão com os que mais precisam.


O pão é de tal forma importante que Jesus nos ensina a pedi-lo na oração que Ele tem vindo a ensinar-nos. Quando rezamos «o pão nosso de cada dia nos dai hoje», estamos a pedir o alimento para todos; estamos a pedir para que aqueles que têm repartam com os que não têm e, assim, todos terão o alimento que precisam. 
O gesto de Jesus também nos alerta para a importância de agradecer os alimentos que temos para comer, que nos dá força para vivermos e sermos felizes.

Como compromisso, levamos para casa uma bonita oração para, em família, rezarmos antes das refeições, agradecendo o alimento que vamos comer.


Boa semana com Jesus e … até sábado!







terça-feira, 11 de março de 2014

Catequese 2º e 3º ano






Caminhada Quaresmal


 Jesus mostra-nos que há coisas também muito importantes para além do que é material. Principalmente, para aqueles que se creem filhos de Deus. Sermos filhos de Deus é procurar sermos cada vez mais parecidos com Ele, não nos afastarmos do Seu caminho, resistindo às tentações que nos vão surgindo.

Sendo o Filho de Deus, Jesus falava muito com o Pai. Nós, também, encontraremos uma ajuda preciosa na oração, para conseguirmos ser cada vez mais parecidos com Jesus e com Deus Pai.







segunda-feira, 10 de março de 2014







Fidelidade na Tentação!

Neste Deserto, a que Jesus foi conduzido pelo Espirito Santo, Ele é tentado a falsificar a sua própria missão, realizando uma actividade que só procure satisfazer as necessidades imediatas, buscar o prestígio e ambicionar o poder e as riquezas.
Jesus, porém, resiste a todas essas tentações.
Nada foi fácil na caminhada de Jesus, na realização da sua missão. Ele nunca fugiu à sua responsabilidade pessoal, nunca buscou soluções fáceis, mas tentou superar em cada dia estas tentações.
Jesus optou por viver totalmente para os outros, pois nem só de pão vive o homem.
Jesus optou por ser fiel e confiar plenamente em Deus, seu Pai, até ao último instante.
Jesus optou por servir.
Com estas opções, o projecto de Deus, tomou forma em Jesus Cristo.
Tem de ser esta a opção de todo o cristão.
O caminho de Cristo, marcado pela vitória sobre a tentação, revela-nos a íntima comunhão com o Pai, pois diante das tentações Ele não responde com o Seu próprio poder, mas com a força que a Palavra de Deus tem. Desafia-nos, a cada um de nós, a não confiarmos só nas nossas próprias forças para vencer as nossas tentações diárias mas a confiarmos no poder de Deus que tudo pode.


Ajuda-me senhor a estar mais atento á Tua Palavra, que ela me interpele e me faça mudar de atitudes.



Meditando para o 1º Domingo da Quaresma do ano A