Trecho da Mensagem de Natal do Papa Francisco
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
FELIZ NATAL!
A Ti, Pai do Céu e da terra,
que nos amas com imensa ternura,
que conheces as nossas debilidades e sempre nos libertas do mal;
nós Te agradecemos!
A Ti, Jesus, que quiseste fazer-Te nosso irmão
para ser luz na nossa vida
e encher o nosso coração de esperança;
nós Te agradecemos!
A Ti, Espírito Santo, que pelo amor do Pai e do Filho ages em nós, Te agradecemos,
e pedimos que nos ajudes:
a manter a nossa família unida
a sermos uma boa referência e boa influência para os que nos são próximos e para aqueles com quem nos cruzamos,
a partilhar e perdoar desde o coração,
a saber agradecer, cada dia, os dons recebidos.
Amém
in Revista Missionária Infantojuvenil
Reflexão sobre o 4.º Domingo do Advento
A leitura do Evangelho que a Igreja nos propôs no passado 4.° Domingo de Advento, ciclo C, faz-nos contemplar duas mulheres crentes.
No Angelus do IV domingo do Advento (23/12/2018), o Papa explica-nos que o Evangelho da visita de Maria a Isabel prepara-nos para vivermos bem o Natal, comunicando-nos o dinamismo da fé e da caridade.
A liturgia deste Domingo coloca em destaque, a figura de Maria, a Virgem Mãe, à espera de dar à luz Jesus, o Salvador do mundo.
Fixemos o olhar sobre ela, modelo de fé e de caridade.
Neste seguimento, podemos perguntar: quais seriam os seus pensamentos nos meses de espera? A resposta vem precisamente do trecho evangélico deste IV Domingo, a narração da visita de Maria à sua idosa parente Isabel.
O anjo Gabriel havia revelado a Maria que Isabel esperava um filho e já estava no sexto mês. E então a Virgem, que tinha acabado de conceber Jesus por obra de Deus, partiu apressadamente de Nazaré, na Galileia, para as montanhas da Judeia.
Isabel saudou Maria, dizendo: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?" E logo louvou a sua fé: "Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido, o que o Senhor lhe prometeu".
É evidente o contraste entre Maria, que teve fé, e Zacarias, o marido de Isabel, o qual não tinha acreditado na promessa do anjo e por isso permaneceu mudo até o nascimento de João.
Este episódio ajuda-nos a ler com uma luz especial o mistério do encontro do homem com Deus. Um encontro que não é marcado por clamorosos prodígios, mas é marcado pela fé e pela caridade.
Maria, de facto, é bem-aventurada porque acreditou: o encontro com Deus é fruto da fé. Zacarias, ao invés, que não acreditou, ficou surdo e mudo, para crescer na fé durante o silêncio: sem fé, fica-se inevitavelmente surdo à voz consoladora de Deus.
A fé, por sua vez, alimenta-se na caridade. O evangelista narra que Maria se levantou e se dirigiu apressadamente até Isabel. Ela poderia ter ficado em casa para preparar o nascimento do seu filho. Mas, preocupou-se mais com os outros do que consigo mesma, demonstrando já ser discípula daquele Senhor que carrega no ventre.
O evento do nascimento de Jesus começou assim, com um simples gesto de caridade.
De facto, a caridade autêntica sempre é fruto do amor de Deus.
O Evangelho da visita de Maria a Isabel prepara-nos, assim, para viver bem o Natal, comunicando-nos o dinamismo da fé e da caridade.
Este dinamismo é obra do Espírito Santo: o Espírito de Amor que fecundou o ventre virginal de Maria e a levou ao serviço da parente idosa.
Um dinamismo repleto de alegria, como se vê no encontro entre as duas mães, que é um hino de alegre exultação no Senhor, que realiza grandes coisas com os pequenos que confia Nele.
Que a Virgem Maria nos dê a graça de viver um Natal extrovertido: que no centro não esteja o nosso “eu”, mas o Tu de Jesus e o tu dos irmãos, especialmente daqueles que necessitam de ajuda.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
3.º Domingo do Advento
Diz-nos o Papa Francisco que o terceiro domingo do Advento, também conhecido como domingo Gaudate, é um chamado à alegria.
Mas, para acolher-mos o convite do Senhor à alegria, é preciso sermos pessoas dispostas a interrogarmos-nos.
E nós, o que devemos fazer? ” Preparar o “caminho” por onde o Senhor vem, significa questionar os nossos limites, o nosso egoísmo e comodismo e operar uma verdadeira transformação das nossas vidas no sentido de Deus.
A este propósito, nunca é demais sublinhar a essência de Deus: o amor.
Esta consciência de que Deus nos ama, muito para além das nossas falhas e fraquezas, e que o seu amor nos transforma, nos torna menos egoístas e mais humanos, é uma das mais belas constatações que nós podemos fazer.
O que renova o mundo e o transforma não é o medo, mas o amor.
O amor é que faz crescer, é que cria dinamismos de superação, é que nos torna mais humanos, é que nos faz confiar, é que potencia o encontro e a comunhão… Devemos ter isto bem presente quando formos chamados a anunciar o Evangelho e a proclamar a proposta de salvação que o nosso Deus faz aos homens.
A constatação de que Deus nos ama e que reside no meio de nós com uma proposta de salvação e de felicidade para todos os que O acolhem, não pode provocar senão uma imensa alegria nos nossos corações.
E nós damos sempre testemunho dessa alegria? Será que as nossas comunidades são espaços onde se nota a alegria pelo amor e pela presença de Deus?
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Festa de Natal da Catequese da Ponte
A festa de Natal do nosso centro aconteceu no passado Domingo dia 16. Como é costume, cada ano de catequese envolveu-se preparando algo para oferecer à comunidade que se juntou para aplaudir todos os meninos e meninas que se preparam para a vinda do menino Jesus.
Houve canto, música, teatro, que sob o tema “Natal, missão possível”, se quis transmitir como tornar possível, no dia a dia, o Natal de Jesus.
Como também já é costume, os grupos da catequese da adolescência uniram-se para levantar a questão: “O presente perfeito para Jesus…. É possível?”
O desafio era provocar a iluminação de uma árvore de Natal se o presente perfeito surgisse, como se do sorriso do menino Jesus se tratasse.
E numa encenação muito bonita veio uma mulher rica que ofereceu o seu ouro mais fino, os estudantes que ofertaram o seu saber, o rei, a sua coroa, o engenheiro que se propôs fazer um templo magnifico digno da realeza de Jesus, uma camponesa que na sua simplicidade ofereceu o fruto do seu trabalho, fruta e legumes, o futebolista que ofereceu a sua bota de ouro como sinal do seu desapego e da sua generosidade… mas nada disto fez brilhar a árvore porque não eram o presente perfeito.
Mas eis que, na simplicidade de uma criança, o presente perfeito surgiu e a noite iluminou. Diante de Jesus ofereceu o seu amor, amor que sente por Jesus e toda a humanidade.
Se todos nos unirmos, conseguiremos oferecer o presente perfeito a Jesus todos os Dias. Não importa o que temos ou aparentamos, mas o que somos, quem amamos, como amamos. Este é o presente perfeito para Jesus e que torna possível o Natal todos os dias.
Terminamos a nossa apresentação, cantado alegremente esta notícia pois afinal é possível o Natal acontecer.
E numa encenação muito bonita veio uma mulher rica que ofereceu o seu ouro mais fino, os estudantes que ofertaram o seu saber, o rei, a sua coroa, o engenheiro que se propôs fazer um templo magnifico digno da realeza de Jesus, uma camponesa que na sua simplicidade ofereceu o fruto do seu trabalho, fruta e legumes, o futebolista que ofereceu a sua bota de ouro como sinal do seu desapego e da sua generosidade… mas nada disto fez brilhar a árvore porque não eram o presente perfeito.
Mas eis que, na simplicidade de uma criança, o presente perfeito surgiu e a noite iluminou. Diante de Jesus ofereceu o seu amor, amor que sente por Jesus e toda a humanidade.
Se todos nos unirmos, conseguiremos oferecer o presente perfeito a Jesus todos os Dias. Não importa o que temos ou aparentamos, mas o que somos, quem amamos, como amamos. Este é o presente perfeito para Jesus e que torna possível o Natal todos os dias.
Terminamos a nossa apresentação, cantado alegremente esta notícia pois afinal é possível o Natal acontecer.
É natal, é Natal, é Natal
É possível o Natal acontecer
Se olhares com atenção à tua volta e perceberes
Que o amor a todos podes oferecer.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
2.º Domingo do Advento - Tempo de Conversão
No 2.º Domingo do Advento, na oração do Ângelus em Roma, o Papa Francisco, durante a sua reflexão, explicou aos presentes na Praça de São Pedro que esta altura do Advento, de preparação para o Natal, é propícia para todos nós nos libertamos do egoísmo e do pecado, convertendo-nos.
A conversão, explica, passa por “deixar os caminhos cómodos mas enganadores, dos ídolos deste mundo: o sucesso a todo o custo, o poder em detrimento dos mais fracos, a sede das riquezas e o prazer a qualquer preço. Em vez disto, trata-se de abrir o caminho ao Senhor que vem.”
“Ele não tira nada à nossa liberdade, mas dá-nos a verdadeira felicidade. Com o nascimento de Jesus em Belém, é o próprio Deus que habita no meio de nós para nos libertar do egoísmo, do pecado e da corrupção”, concluiu o Papa Francisco.
O Papa falou ainda da evangelização neste segundo domingo do Advento, explicando que o cristão deve procurar atrair os outros através do anúncio do Reino, e não como um “adepto que procura angariar pessoas para a sua equipa”.
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Para Reflectir
«No Natal não celebramos uma recordação, mas uma profecia.
O Natal não é uma festa sentimental, mas o juízo sobre o mundo e o novo ordenamento de todas as coisas.
Naquela noite, o sentido da história tomou outra direção:
Deus para o homem,
o grande para o pequeno,
do alto para baixo,
de uma cidade para uma gruta,
do templo para um campo de pastores.
A história recomeça dos últimos. E, por isso, para onde enviou Deus o Seu Filho? Para um palácio? Para uma cidade? Para construir uma empresa?
Não.
Enviou-O para uma família. Deus entrou no mundo numa família. E pôde fazê-lo porque essa família era uma família que tinha um coração aberto ao amor, que tinha as portas abertas.»
(Diocese do Porto)
o grande para o pequeno,
do alto para baixo,
de uma cidade para uma gruta,
do templo para um campo de pastores.
A história recomeça dos últimos. E, por isso, para onde enviou Deus o Seu Filho? Para um palácio? Para uma cidade? Para construir uma empresa?
Não.
Enviou-O para uma família. Deus entrou no mundo numa família. E pôde fazê-lo porque essa família era uma família que tinha um coração aberto ao amor, que tinha as portas abertas.»
(Diocese do Porto)
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Imaculada Conceição
A Imaculada Conceição é, segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha (em latim, macula) do pecado original. O dogma diz que, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta da Graça Santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia da Graça Divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.
O dogma da Imaculada afirma que Maria, sendo humana como nós, recebe de Deus uma graça especial, para ser forte diante das tentações do mal, assumir com inteireza suas decisões e ser proativa. E assim ela fez, como nos mostra o Evangelho: ouviu a palavra, guardou no coração e frutificou. A Graça de Deus, quando atua no ser humano, é sempre uma estrada de duas mãos. De um lado, o Senhor oferece-nos a sua presença irradiante, que purifica, perdoa, fascina, integra e convoca para a missão. De outro lado, nós respondemos, ao viver na fé, na esperança e no amor solidário. Portanto, o dogma da Imaculada não fala somente de um privilégio de Maria, mas sim da vitória da Graça de Deus em Maria. E isso tem enorme valor para toda a humanidade. Mostra que o mais original no ser humano não é o pecado, a mediocridade, as sombras, mas sim o dom de Deus, a criatividade, a luz.
Desde o início, que Deus nos chama para a comunhão com Ele. Assim já experimentaram os profetas: “Antes de saíres do ventre de tua mãe, eu te conhecia, e te consagrei (Jr 1,5)”; “O senhor me chamou desde o ventre materno (Is 49,1)”. Maria, mais do que ninguém, viveu esta inteireza da resposta a Deus: “Um coração que era sim para a vida/ Um coração que era sim para o irmão. Um coração que era sim para Deus.
Como é bom celebrar a festa da Imaculada no tempo do Advento. Assim, recordamos que Maria foi preparada por Deus para a missão de Mãe, educadora e discípula de Jesus. E que também ela se preparou, cultivando o amor e interpretando os Sinais Divinos na história do seu povo. Com José, viveu o tempo de espera da gravidez e a alegria do nascimento.
A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX na sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854.
A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro, foi definida como uma festa universal em 28 de Fevereiro de 1476 pelo Papa Sisto IV.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
"Advento não é esperar Alguém ausente. É vigiar para nos fazermos presente diante Daquele que está sempre presente"
Então, esperar, para quê? A quem? De onde nasce a necessidade de esperar?
Vivemos tempos carregados de “pressas” que nos mantém tensos; queremos resultados imediatos e nos angustiamos na impaciência. Mas a vida cristã precisa de muito Advento, muita espera e paciência. No interior de nossas entranhas brota uma voz serena: «Dá para esperar?»
A novidade da vida cristã é que ela é uma vida de espera, mas trata-se de uma espera carregada de esperança: «Só quem espera pode ver Aquele que vem.»
O Advento não é esperar a vinda de Alguém ausente. Advento é «vigiar», é «despertar» para nos fazermos presentes diante Daquele que está sempre presente. No Advento, esperar é “estar acordado”, no sentido de estar atento, e também, no sentido musical, de “estar afinado”, sintonizado com o Presente de Deus, Jesus Cristo, que se “des-vela” sempre inesperado, surpreendente e provocativa.
O convite de Jesus a viver vigilantes é um chamamento a refazer nossa leitura dos acontecimentos, a aprender a lê-los a partir do amor que quer abrir passagem em nós. De facto, para dar lugar Àquele que vem sem cessar, é preciso alargar espaço nas nossas vidas, expandir o nosso coração, aliviar as nossas agendas e realizar gestos de serviço que nos fazem crescer em comunhão.
Aquele que esteve, está e estará sempre presente, não vem para complicar nossa vida. Deus vem oferecer-nos infinitas possibilidades de viver de outra maneira.
Padre Adroaldo Palaoro
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
1.º Domingo do Advento: Vigiai e Orai
Iniciamos um novo ano litúrgico com a vivência do Advento e do Natal, com os quais celebramos o Encontro de Deus connosco.
O primeiro domingo, coloca-nos perante a necessidade de vivermos uma vigilância permanente.
Ser vigilante, consiste em estar atento aos sinais de Deus na nossa vida, que se manifestam no nosso dia a dia, e a ser comprometido com Jesus e com o Reino que Ele veio anunciar.
É uma época de vigilância, conversão, que nos ajuda a vencer o comodismo e a direccionar o olhar para o Natal, preparando o coração para acolher o Menino Deus que vai nascer.
A este propósito, partilhamos uma publicação retirada da Revista Missionária Infantojuvenil:
"Para Te acolher, Menino Jesus,
para preparar a nossa terra,
para crermos em Ti,
nosso Salvador,
não há nada de extraordinário a fazer!
Basta ter:
um coração puro.
um olhar doce e sem malícia.
colocar nos lábios o sorriso e palavras bondosas.
abrir as mãos para dar e repartir.
ser atencioso e fiel à tua Palavra.
amar, sem medida
ouvir o teu apelo e mudar de vida, Senhor!"
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Sou de Cristo, sou feliz!
Esta semana começamos a catequese a relembrar o sinal da cruz e aquelas palavras que o Sr. Padre diz no início da missa: “A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam connosco”, às quais nós respondemos “Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo”. Mas não é só na Igreja que nos reunimos no amor de Cristo.
Sempre que nos juntamos em nome de Jesus, Ele está no meio de nós. E como estávamos tão felizes até cantamos um cântico que diz isso mesmo, “Sou de Cristo, sou feliz”!
Sabemos que todas as histórias sobre Jesus aconteceram à muito tempo atrás, quando não havia jornais, em televisão nem internet... Então como é que sabemos tudo isto sobre Jesus? Foram os Apóstolos, que tinham andado com Jesus, e depois de Jesus lhes mostrar que tinha ressuscitado foram anunciar a toda a gente as boas notícias! Essas palavras não foram esquecidas, passaram de pais para filhos até chegarem a nós.
Ouvimos pelas palavras de Pedro que Jesus tinha ressuscitado e as pessoas perguntaram a Pedro “Que havemos de fazer?”; como podemos ter Jesus como Messias e sermos de Cristo?
Pedro disse-lhes “Convertei-vos, e peça cada um de vós, o baptismo em nome de Jesus”. Ele estava a dizer que devíamos deixar de fazer maldades, que são os nossos pecados, e com o coração bom, voltar para Deus. O Baptismo – a água – é para nos lavar dessas maldades. Só com um coração limpo e bom, nós podemos ser de Cristo, e viver como Ele nos ensina.
Mas, nem sempre é fácil viver como Jesus quer...
Por isso, Jesus ajuda-nos, dá-nos força e motivação para viver o bem.
As pessoas que se convertem, recebem o Espírito Santo. É Ele que nos une a Jesus e aos outros.
É o Espírito Santo que cria comunhão, a união entre nós. Quando somos Baptizados, dizemos que queremos ser de Jesus!
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Catequese 10.º Ano
“Uma Fé plena em Jesus Cristo”
Na catequese desta semana, vimos exemplos de pessoas que foram tocadas por Deus e que deram o seu “Sim” e transformaram a sua vida por Ele.
Assim, falamos de Maria que se entrega totalmente nas mãos de Deus. Ao dar o seu “Sim”, ao dizer “Eis aqui a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua Palavra”, demonstra a resposta vital e concreta de aceitar o desafio de Deus. Maria aceita tornar-se propriedade de Deus e é colaboradora ativa da salvação que Deus oferece à humanidade – Jesus. Da Mulher Samaritana que produz a mudança de vida no ato de fé. Ao sentir o amor de Jesus, a Samaritana acolhe Jesus na sua vida e no seu coração. De S. Paulo que depois do seu encontro com Jesus, que o transforma. Paulo abre-se à fé em Cristo e acolhe-a na sua vida. Ele torna-se uma das maiores testemunhas da fé em Jesus. E dos Primeiros Cristão que chegaram à fé percorrendo o caminho habitual que Deus usa para comunicar com as pessoas – através da Palavra de fé e do Testemunho de vida dos que n’Ele acreditam.
Através destes quatro modelos de fé, analisamos o nosso itinerário cristão e pensamos no caminho que percorremos até aqui e no caminho que queremos traçar daqui em diante.
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
O Ensino dos Apóstolos na Comunhão Fraterna,
Fração do Pão e Orações
Esta semana falamos sobre o Ensino dos Apóstolos. Pois, os apóstolos ouviram Jesus e depois foram eles que nos ensinaram a nós. Os seus ensinamentos foram passando de pessoa em pessoa, cristão em cristão, até aos nossos tempos. E como é que nós aprendemos tudo isso? Somos assíduos à catequese e à missa. Porque os apóstolos eram assíduos ao ensino de Jesus e a ouvir a sua Palavra. Nestes ensinamentos, Jesus falou-lhes de três aspetos fundamentais na vida dos cristãos – a Comunhão Fraterna, a Fração do Pão e a Oração.
A Comunhão Fraterna é estarmos todos unidos em família. E nós somos uma família porque somos todos filhos de Deus, irmãos de Jesus. E, por isso, devemos ajudar quem precisa pois é um irmão nosso.
A Fração do Pão consiste em partilharmos o que temos com os outros. Chega sempre e ainda sobra. Porque é partilhando que nós mostramos o amor pelos irmãos.
A Oração é a nossa forma de comunicar com Jesus e com Deus. É na oração que falamos com o nosso grande amigo e não há melhor sítio para o fazer que na Eucaristia. Aqui damos graças a Deus pelo amor que sentimos por Ele.
Tudo isto é feito através da força do Espírito Santo. O companheiro de todas as horas, que Deus nos deixou para nos acompanhar sempre.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Catequese 3.º Ano
Esta semana estivemos a falar sobre como o mundo pode ser triste e escuro... Mas nós, porque acreditamos e conhecemos Jesus, apesar de não O vermos sabemos que tudo fica mais bonito.
Quem fez com que pudéssemos saber tudo isto sobre Jesus, foram os apóstolos. Eles aprenderam com Jesus e fizeram chegar até nós aquilo que tinham aprendido. É isso que também nós devemos fazer, levar às outras pessoas as coisas boas que Jesus nos diz. Que devemos ser alegres, felizes e amar os outros! Jesus conta com a nossa ajuda para construirmos um mundo mais bonito e cheio de amor. Por isso, sempre que ajudamos em casa, sempre que fazermos o bem e somos amigos dos outros, estamos a fazer aquilo que Jesus nos disse e a construir o mundo ainda mais bonito.
Para além disso, estivemos a pintar umas estrelas, ficaram super giras! Sabem para que vão servir? Isso só contamos depois...
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Catequese 1.º Ano
Visita à Casa de Deus - A Capela da Ponte
Na catequese desta semana, visitamos uma casa de Deus, a Capela da Ponte. A casa de Deus, a Igreja, é o lugar, onde os amigos de Jesus se reúnem para rezar, isto é, para falar com Jesus e com Deus. E é Jesus que nos convida a ir visitá-la.
Ao visitar a casa de Deus, ficamos igualmente a conhecer melhor os objectos que lá encontramos, nomeadamente:
- O Altar, onde o Sr. Padre reza a Missa;
- O Ambão, onde se lêem as palavras que Deus e Jesus nos deixaram escritas num livro, chamado Bíblia;
- A Cadeira grande, onde o Sr. Padre se senta quando preside à Missa;
- A Pia Baptismal, onde pelo Baptismo, passamos a pertencer ao grupo dos amigos de Jesus;
- O Sacrário, um dos lugares mais importantes da Igreja, pois é no Sacrário que podemos encontrar a Jesus de uma forma muito especial.
Ao visitarmos a casa de Deus, descobrimos que, embora não possamos ver a Jesus, como nos vemos a nós, podemos senti-l’O no nosso coração.
Ao visitarmos a casa de Deus, compreendemos que é na Igreja, que melhor podemos rezar, isto é, falar com Jesus e com Deus.
Percebemos, ainda que, ajoelhar para cumprimentar a Jesus é um gesto de amor, e que o devemos fazer sempre que entramos na Sua casa.
Na catequese desta semana, descobrimos que é Jesus que nos convida a irmos à casa de Deus.
Ao visitar a casa de Deus, ficamos igualmente a conhecer melhor os objectos que lá encontramos, nomeadamente:
- O Altar, onde o Sr. Padre reza a Missa;
- O Ambão, onde se lêem as palavras que Deus e Jesus nos deixaram escritas num livro, chamado Bíblia;
- A Cadeira grande, onde o Sr. Padre se senta quando preside à Missa;
- A Pia Baptismal, onde pelo Baptismo, passamos a pertencer ao grupo dos amigos de Jesus;
- O Sacrário, um dos lugares mais importantes da Igreja, pois é no Sacrário que podemos encontrar a Jesus de uma forma muito especial.
Ao visitarmos a casa de Deus, descobrimos que, embora não possamos ver a Jesus, como nos vemos a nós, podemos senti-l’O no nosso coração.
Ao visitarmos a casa de Deus, compreendemos que é na Igreja, que melhor podemos rezar, isto é, falar com Jesus e com Deus.
Percebemos, ainda que, ajoelhar para cumprimentar a Jesus é um gesto de amor, e que o devemos fazer sempre que entramos na Sua casa.
Na catequese desta semana, descobrimos que é Jesus que nos convida a irmos à casa de Deus.
E nós que resposta lhe queremos dar ?
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Catequese 4/5º Ano
A força do Espírito Santo
Esta semana falamos de como Deus nos criou à sua semelhança. Fomos revestidos pelo espírito de Deus, e por isso somos a sua obra mais querida. Já repararam o quanto Deus nos ama que até nos deu este mundo tão maravilhoso? É por isso que temos que cuidar dele, que tratar todas as espécies com amor, assim como Deus nos ensinou. Deus ensinou-nos tudo isto através de Jesus e deixou-nos com a missão de sermos testemunhas. No tempo de Jesus, as testemunhas eram os apóstolos... Mas depois de Jesus morrer, os apóstolos ficaram cheios de medo... Eles tinham medo de, por falarem as coisas de Jesus, que também fossem presos e mortos. Nesta altura eles precisaram de muita força para continuar. Essa força e coragem foi-lhes dada pelo Espírito Santo. É como connosco, quando precisamos de força, coragem e de luz no nosso caminho temos o Espírito Santo para nos guiar. Precisamos do Espírito Santo para vivermos melhor, mais fortes, felizes e para fazer felizes todos aqueles com quem convivemos.
É o Espírito santo que nos dá força e coragem para testemunhar o que aprendemos com Jesus. Então, com essa força, fomos cheios de energia para casa, partilhar tudo isto que aprendemos hoje.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Depois de termos pensado no porquê de todos sermos missionário fomos partilhando que ir ao encontro das necessidades dos outros era a missão de Jesus. Ora Jesus deixou-se na Igreja, que somos nós, para continuar essa missão.
Como discípulos de Jesus não podemos ignorar essa missão, cabe-nos a nós sermos missionários na nossa terra que é como quem diz na nossa casa, na nossa escola, no autocarro, no prédio e por aí fora! Como diz o nosso Bispo todos somos jogadores em campo quando se trata de evangelizar. Precisamos é de não perdermos o ritmo praticando diariamente os valores cristãos no lugar onde estivermos.
Ás vezes caímos na tentação de olharmos para o lado e acharmos que alguém há-de fazer alguma coisa…. É a hora de mudarmos de atitude e mantermo-nos atentos ao que se passa ao nosso lado, tudo começa por uma mudança pessoal e…, depois valermo-nos daquilo que somos capazes de fazer, há sempre alguma coisa para o qual temos jeito… depois confiar porque não estamos sozinhos em missão, Jesus deixou-se na Igreja. E a partilha surgiu:
Sei escutar, sei dar conselhos, sei cuidar da minha irmã, sei ter paciência…
Que dons bonitos para colocar ao serviço dos outros! Se temos para dar então bora lá a sair da nossa zona de conforto para ir em missão porque todos somos…. DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS!
Um desafio: durante este ano, vamos trazer um amigo á catequese.
Boa Missão 😊
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Catequese 3.º Ano
Eu creio que sois Cristo
Com o resultado das entrevistas que fizeram lá em casa, melhoramos o nosso placard acrescentando uma estrela por cada coisa boa que disseram sobre Jesus. Se todos fossemos como Ele, que bonito seria!
Para além da entrevista, levamos para casa uma grande tarefa: dar a conhecer o que foi dito na catequese. Desta forma, fomos pequenos apóstolos a anunciar o Reino de Deus, à semelhança do que fizeram os Apóstolos no tempo de Jesus.
Com o seu trabalho Jesus tornou-se muito conhecido. Muitas pessoas começaram a ouvir falar de Jesus e das coisas boas que Ele fazia, e de como eram felizes as pessoas que O seguiam. Todos perguntavam:
“Quem é este homem que é capaz de dizer e fazer coisas tão maravilhosas? Quem será Ele?”
A maior parte das pessoas só dizia bem de Jesus. Um dia, Jesus quis saber o que diziam sobre Ele e perguntou aos seus discípulos:
“Quem dizem as pessoas que Eu sou?”
Eles começaram a dizer: uns dizem que Tu és Elias, outros que és João Batista, outros que és um profeta. Então Jesus perguntou-lhes:
“E vós, quem dizeis que Eu sou?”
Pedro respondeu: “Tu és o Cristo”.
Pedro ao dizer que Jesus era Cristo, estava a dizer que era muito mais importante que os outros profetas. Cristo, é um título muito especial que damos a Jesus, que em português quer dizer: Ungido, que significa sagrado. Nenhum rei, nem profeta teve tanta coragem e tanto poder para fazer o bem e transformar a vida das pessoas, como Jesus. Quem crê em Jesus Cristo sente-se muito feliz e procura viver de acordo com o que Jesus ensina.
Hoje, é a nós que Jesus dirige está pergunta. Quem dizemos nós que Jesus é?
Jesus é o Messias, enviado para nos revelar o amor de Deus Pai, o Cristo que doou a sua vida por amor, para nos salvar.
Nós, que somos amigos de Jesus, queremos fazer as coisas bonitas que Ele fazia e ensinava, queremos transformar a vida das pessoas que nos rodeiam, para que elas possam ser mais felizes. Por isso, o nosso compromisso ao longo da semana será ter uma particular atenção com uma pessoa em concreto; para uns, é a mãe; para outros o pai; uns escolheram um(a) amigo(a); e outros os avós. Cada dia que se cumprir equivale a um smile colorido no catecismo.
Boa semana e, lembrem-se que, cada rosto colorido é um sorriso no rosto de Jesus 😊😊😊
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Catequese 3.º Ano
Os Apóstolos anunciam-nos o Reino de Deus
Esta semana Jesus ensinou-nos que o mais importante é amar. Ele disse-nos que devemos amar o Senhor nosso Deus com todo o nosso coração, mas também nos disse que devemos amar o próximo como a nós mesmos. Estes são os mandamentos mais importantes da lei de Deus.
Jesus incentiva-nos a tornar o amor no mais importante na nossa vida, não só o amor a Deus mas também a todos os que nos rodeiam, levando a mensagem de Jesus a toda a gente. Da mesma maneira que Ele fez aos discípulos, Jesus diz-nos que devemos ser “pescadores de homens”, a segui-lo e a espalhar a sua palavra. E nós já sabemos que pequenos gestos de afeto e atenção são suficientes para mostrar o quanto amamos alguém!
Catequese 4.º/5.º Ano
“Somos Testemunhas de Deus no Mundo que Ele
nos deu”
Esta semana os meninos e meninas do 4/5º ano aprenderam mais à cerca do mundo que Deus nos deu, e sobre o que devemos fazer para cuidar desta sua criação.
Para tal, começamos por fazer uma atividade em que por ordem tivemos que ligar os dias ao que Deus criou nesse dia. No 1º dia, Deus criou o dia e a noite; no 2º dia, o céu; no 3º dia, a terra e o mar; no 4º dia, a lua e o sol; no 5º dia, os animais; no 6º dia, o homem e a mulher; e, por fim, no 7º dia, descansou.
De seguida, ouvimos o que Jesus tinha para nos dizer, que o ''Messias havia de sofrer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o perdão dos pecados, por todas as nações.'' (Lc 24, 46-49).
Assim, descobrimos que Jesus nos quis relembrar da criação de Deus para que nós nos recordemos de cuidar e de sermos testemunhas de Jesus nesse mundo. Mas como devemos ser testemunhas? Devemos mostrar através das nossas ações e anunciar, como discípulos, em todas as nações, esta Boa Notícia que nos devemos arrepender das nossas maldades/asneiras e teremos o perdão de Deus.
Resumindo, Jesus deu-nos um mundo bom do qual devemos cuidar e no qual temos como tarefa ser testemunhas, espalhando a sua Palavra.
Por fim, terminamos esta catequese a cantar ''Graças, Senhor'' como agradecimento por este mundo e pelo seu amor por nós.
Assim, descobrimos que Jesus nos quis relembrar da criação de Deus para que nós nos recordemos de cuidar e de sermos testemunhas de Jesus nesse mundo. Mas como devemos ser testemunhas? Devemos mostrar através das nossas ações e anunciar, como discípulos, em todas as nações, esta Boa Notícia que nos devemos arrepender das nossas maldades/asneiras e teremos o perdão de Deus.
Resumindo, Jesus deu-nos um mundo bom do qual devemos cuidar e no qual temos como tarefa ser testemunhas, espalhando a sua Palavra.
Por fim, terminamos esta catequese a cantar ''Graças, Senhor'' como agradecimento por este mundo e pelo seu amor por nós.
terça-feira, 6 de novembro de 2018
Catequese 10.º Ano
“O Desafio da Fé”
Esta semana, a nossa catequese começou com uma música que nos fez parar e acalmar (https://www.youtube.com/watch?v=sX8cNqRIWB0).
Com esta canção lembramo-nos que “Existe Alguém” que está sempre connosco, que nos acompanha no nosso caminho. Para os cristãos, esse alguém é Cristo!
Mas não acontece assim com toda a gente. Conhecemos muita gente que não acredita em Deus ou que tem uma fé diferente da nossa. Há muitas pessoas que têm dificuldades em entender o que é a fé. Também há muitas pessoas que vivem à margem da fé porque não conhecem a mensagem de Deus ou porque não querem viver de acordo com ela. Porém, também é verdade que muitas vezes o mundo em que vivemos não ajuda a viver a fé.
Contudo, a fé é um desejo de Deus que mora no coração de todo e cada homem e mulher.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
Catequese 4.º / 5.º Ano
“Re-Unidos no Amor”
Este ano o nosso grupo está mais rico. O nosso 4º e o 5º ano vão ter catequese juntos. Vamos passar a ser um só grupo, todos amigos de Jesus.
Para matarmos as saudades e nos conhecermos melhor, começamos a catequese com o jogo – o “Dominó das Virtudes”. Cada um tinha uma peça de dominó que tinha uma foto e uma característica. Depois tivemos que unir as peças atribuindo a característica a alguém (foto) e vice-versa.
Depois disso, todos juntos, tivemos outro desafio: deram-nos umas letras e tivemos que descobrir que frase formavam. Sabem o que deu?
“REUNIDOS NO AMOR”.
E nós bem sabíamos que estávamos todos Reunidos no Amor de Jesus!
Também ouvimos o que Jesus nos tinha para dizer, através da bíblia. Disse-nos que Deus cuida sempre de nós, que se preocupa sempre connosco e quer sempre o nosso bem. Mesmo que nós nos afastemos d’Ele, Ele nunca se esquece de nós e tem-nos sempre no seu pensamento.
Durante este ano, para melhor guardarmos as Palavras de Jesus, vamos ter um portefólio. É uma pasta onde vamos colocar as mensagens que Jesus tem para nós, ao longo deste ano. E vai ser mesmo muito, muito importante. Por isso, esta semana tivemos a capa do nosso portefólio e em casa vamos pintá-la para ficar tão bonita como as mensagens que vai ter lá dentro. Tivemos também a mensagem que Jesus nos trouxe para esta semana para não nos esquecermos do que Ele nos disse na catequese.
Mal podemos esperar para O ouvir no próximo sábado!
Subscrever:
Mensagens (Atom)