quarta-feira, 30 de maio de 2018



Catequese 7º/8º ano


  A vivência da fé passa pelo cultivo da oração pessoal e comunitária, por isso é importante que na catequese se incentive a esta prática constante.

    Sendo o mês de maio dedicado a Maria, achamos por bem marcar presença na já habitual procissão a Nossa Sª da Ponte. Quisemos honrar Nª Sª com a nossa presença e oração, foi uma catequese diferente! 

  Começamos com a Eucaristia seguida da procissão que fez o percurso habitual “arrastando” uma comunidade pessoas que reza e canta a fé naquele para o qual Maria sempre aponta, “fazei o que Ele vos disser”: Jesus. 

   Esta procissão é uma forma de celebrar a fé em comunidade. Foi preparada com muito cuidado por toda a comunidade, desde as flores, aos estandartes vindos dos vários centros de culto da nossa paróquia, desde o canto às velas e colchas que animavam as ruas, desde o tapete de flores do bairro e ao fogo colorido. Tudo por Maria, para dizer, como o disse o nosso Papa em Fátima, Temos Mãe! 

    Não esqueçamos de A querer imitar na fé, na simplicidade, na doação e no amor bem ao jeito de Seu filho Jesus. 


    Boa semana 😊




terça-feira, 29 de maio de 2018


Para Reflectir


" A Oração torna os nossos corações transparentes e só um coração transparente pode escutar a Deus. "


Madre Teresa de Calcutá





segunda-feira, 28 de maio de 2018



Meditando para a Solenidade da Santíssima Trindade - Ano B


“Trindade, Movimento de Amor!”


       A Solenidade que hoje celebramos é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.

       Trindade, Movimento de Amor! Um mais um igual a um! As matemáticas divinas não obedecem à nossa lógica! A fé na Trindade é o coração absoluto do cristianismo

       A grande revelação que Cristo veio trazer, é que “Deus é Amor”. Ora, o amor não existe se não for movimento, reciprocidade, dom e acolhimento. Deus Pai é a fonte que Se dá, eternamente, gratuitamente. O Filho surge deste dom como a perfeita Imagem do Pai. O Espírito, é este mesmo Movimento de Amor que liga eternamente o Pai e o Filho.

       O Espírito é o “peso” que, brotando do Coração do Pai, O faz “abanar” no dom total de Si mesmo ao Filho. Isto só se pode aceitar na fé, proclamando um Deus que só é Amor e nada mais.

       É neste Movimento que são mergulhados os batizados. A vida dos cristãos não é uma realidade estática, nem simples conformidade aos mandamentos. É movimento de amor, aberto aos outros, no próprio movimento de amor que é Deus. “Assim como Eu vos amei, amai-vos uns aos outros”.

       Santíssima trindade que sois Pai, Filho e Espírito Santo, concede-me a graça de viver, também eu, uma vida de saída de mim em direção aos outros, uma vida vivida no Amor.


Capela da Ponte de Rio Tinto


sexta-feira, 25 de maio de 2018

quinta-feira, 24 de maio de 2018










Catequese 2º Ano


       Na catequese anterior ouvimos Jesus dizer o que nos pode fazer realmente felizes, “Amarás o Senhor teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu pensamento”.


       Mas... Não ficamos a saber toda a resposta d’Ele.

       Então esta semana Jesus continua e diz-nos:

“Amarás ao teu próximo, 

Como a ti mesmo” 

       E quem é este próximo? É quem está ao pé de nós e precisa de nós!

       Aqui na catequese somos todos próximos uns dos outros. Em casa, o próximo é mãe, o irmão, a avó... São também os nossos vizinhos, as pessoas que passam por nós na rua... Jesus diz-nos que devemos amar a todos.

       Mesmo aqueles que não conhecemos ou que estão longe!

       Só que Jesus não diz só para amar o próximo, diz que devemos amar como a nós mesmos.

       Nós gostamos de nós mesmos?

       É claro que sim! Gostamos das coisas que nos fazem ficar contentes.

       É isso que devemos querer para todas as pessoas, mesmo aquelas que não conhecemos. Amá-los é querer para eles as mesmas coisas boas que queremos para nós.

       Ficar contentes por eles estarem contentes, ajudá-los sempre, não ter inveja de ninguém.

       E nós também ficamos felizes por fazer bem e amar os outros, não é verdade?

       Para terminar, cada um de nós pensou um bocadinho no que podemos fazer para amar o próximo como Jesus ensina, e foi esse o compromisso que todos levamos para casa!


quarta-feira, 23 de maio de 2018


Catequese 7º/8º ano


       Na semana passada levamos para casa um pensamento: o que fazemos nós pela nossa comunidade cristã?



       Os valores de que falamos na semana passada aplicam-se á nossa comunidade.

       Como temos contribuído para a união da nossa comunidade cristã?

       A ausência mata, sem união não nos sentimos bem nem como pessoas nem como cristãos.

       Sabemos que não existem comunidades perfeitas, mas também sabemos que é possível fazermos com que esta unidade seja uma realidade desde que cada um faça a sua parte. O segredo está na nossa atitude.

       Cada um de nós pode fazer qualquer coisa, mesmo que achemos que não vale a pena. Cada um de nós, segundo as nossas capacidades pode contribuir para a união da nossa comunidade.

       Pensemos um pouco… o que eu posso fazer? A minha presença na Eucaristia, a minha voz, acólitos, escuteiros, os arranjos florais, consigo acolher… tanta coisa, sintamo-nos disponíveis e descobriremos formas de contribuir para a união da nossa comunidade.

       A grande novidade é que não estamos sós nesta missão. Jesus está connosco, “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estou no meio deles”.


       O próprio Jesus reza por nós, “ E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim; Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
       E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
       Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim”. (Jo 17, 20-23)


       Que bonito! Jesus rezou por nós, por todos os cristãos, pela sua unidade!

       Sabendo que Ele reza por mim eu sinto-me com mais coragem e mais feliz, e tu?

       Esta felicidade é sinal de que Jesus está em mim, em nós. Se estivermos todos em sintonia com Jesus seremos uma comunidade mais unida 😊



Boa semana!








terça-feira, 22 de maio de 2018

       
22 de Maio - Dia de Santa Rita de Cássia




       A 22 de maio comemoramos o dia de Santa Rita de Cássia, conhecida por " advogada das causas impossíveis ".
       Rita nasceu no ano de 1381, na Itália, exactamente na cidade de Cássia. Foi, ainda na infância, que Rita manifestou a sua vocação religiosa.
Para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando, que, a princípio, parecia ser bom e responsável.                

       Mas, com o passar do tempo, mostrou um carácter rude, tornando-se violento e agressivo. Ela suportava tudo com paciência e oração, pois entendia que, com a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente, tornando-se bom marido e pai. Entretanto, suas atitudes passadas deixaram um rasto de inimizades, que culminaram com o seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita.
       Dedicou-se, então, aos dois filhos ainda pequenos, que na adolescência descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo, quando adultos. Rita tentou, em vão, impedir essa vingança. Desse modo, pediu a interferência de Deus para tirar tal idéia da cabeça dos filhos e que, se isso não fosse possível, os levasse para junto dele. Assim foi. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizar a vingança.
Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida.                        
       Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal-sucedidas. Segundo a tradição, ela pediu de forma tão fervorosa a intervenção da graça divina que os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. A partir desse milagre ela foi aceite.
       Ela se entregou, completamente, a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante quatorze anos, mantido até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade.
       Rita morreu em 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Sua canonização foi assinada pelo papa Leão XIII em 1900.
       A vida de santa Rita de Cássia foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica e por esse motivo os fiéis a consideram a “santa das causas impossíveis”. O seu culto é celebrado em todo o mundo cristão, sendo festejada no dia 22 de maio, tanto na Igreja do Ocidente como na do Oriente.



segunda-feira, 21 de maio de 2018




Meditando Solenidade de Pentecostes - Ano B

“Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor.”




       No primeiro Pentecostes depois da morte de Jesus, cinquenta dias depois da Páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar de Jesus Cristo sem medo e de modo que todos os entendiam. E muitos judeus e estrangeiros se converteram em discípulos de Jesus Cristo.

       Cabe a nós, hoje, fazer nascer esse mundo novo. Esta missão é confiada a todos os cristãos, e pela nossa abertura ao outro, acolhendo a sua diferença seremos testemunhamos de Cristo ressuscitado. O Espírito que habita em nós não é um Espírito de medo; é um Espírito que nos torna capazes de inventar, criar, decifrar, abrir novos caminhos, a fim de permitir às mulheres e homens de hoje encontrar e reconhecer Cristo sempre vivo. O perdão é fundamental para a recriação do mundo, e o Espírito oferecer-nos a possibilidade de dá-lo ao outro e de recebê-lo do outro, a fim de que nasça esse mundo novo desejado pelo Cristo da Páscoa.

       Nós Te damos graças, Deus Pai, pela maravilha realizada por Jesus ressuscitado. Que Ele renove as nossas forças pelo sopro da sua ressurreição.


Capela da Ponte de Rio Tinto

 

sexta-feira, 18 de maio de 2018

quinta-feira, 17 de maio de 2018


Catequese 4º Ano


As aparições de Fatima



       ♦ A primeira aparição: 13 de maio

       A 13 de maio de 1917, depois de terminada a Eucaristia, Lúcia de Jesus de 10 anos, Francisco Marto de 9 anos e Jacinta Marto de 7 anos, foram pastorear o rebanho de ovelhas nas terras do pai de Lúcia, na Cova da Iria.

       Relataram os 3 pastorinhos que após um clarão parecido com um relâmpago, num céu luminoso e sereno, sobre uma azinheira com um pouco mais de um metro de altura apareceu-lhes a Mãe de Jesus.

       Segundo Lúcia, era “uma Senhora vestida toda de branco, mais brilhante que o sol, espargindo a luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente”.

       “As mãos, trazia-as juntas em oração, apoiadas no peito, e da direita pendia um lindo rosário de contas brilhantes como pérolas, terminando por uma cruzinha de vivíssima luz prateada. Como único adereço, um fino colar de ouro-luz, pendente sobre o peito, e rematado, quase à cintura, por uma pequena esfera do mesmo metal

       Relativamente à forma como Nossa Senhora estava vestida, Lúcia mencionou que “ELA envergava um vestido mais branco que a própria neve, de tal forma que parecia tecido de luz. Um manto cobria lhe a cabeça, também branco e orlado de ouro, do mesmo comprimento que o vestido, envolvendo-lhe quase todo o corpo.

       Nesta primeira aparição, Nossa Senhora pede aos 3 pastorinhos que fossem àquele mesmo local seis meses seguidos, no dia 13, à mesma hora. E acrescenta que viria uma sétima vez.

       Ainda de acordo com os 3 pastorinhos, Maria perguntou: “Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de suplica pela conversão dos pecadores?"

       À resposta afirmativa das crianças, Maria acrescentou: “Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”. E, enquanto proferia estas palavras, abriu as mãos pela primeira vez, das quais “emanava uma luz tão intensa que lhes permitia ver a Deus.”

       Após um breve momento, Nossa Senhora disse: “Rezem o Terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra”. E, dito isto, elevou-se ao céu.

       Nas aparições, a Virgem Santíssima falou apenas com Lúcia, Jacinta só ouvia o que Ela dizia e Francisco não A ouvia mas apenas via.


       ♦ A segunda aparição: 13 de junho

       Já com a presença de 50 pessoas na Cova da Iria, os 3 pastorinhos viram de novo o reflexo da luz (a que chamavam relâmpago) que se aproximou da azinheira.

       Neste momento, Lúcia pede para que Maria os leve para o Céu.

       Segundo Lúcia a resposta de Nossa Senhora foi : “Sim, à Jacinta e ao Francisco levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o seu trono”.
       Disse ainda: “O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.”

       De novo, abriu as mãos das quais se fez notar o reflexo de intensa luz, como que “submergindo-os em Deus”. Na palma da mão direita de Maria estava um Coração cercado de espinhos. “Era o Imaculado Coração de Maria a pedir ajuda.”

       E Nossa Senhora, resplandescente de luz, elevou-se aos céus. 





       ♦ Terceira aparição: 13 de julho

       Lúcia, até à tarde do dia anterior, estava decidida a não ir à Cova da Iria. Mas, com o aproximar da hora, sentiu-se impelida por uma força estranha, à qual não lhe era fácil resistir. Então, foi ter com os primos, que se encontravam no quarto , de joelhos, a chorar e a rezar porque não queriam ir sem ela. E, assim, as 3 crianças puseram-se a caminho.

       Quando chegaram ao local da aparições, perceberam que estavam lá mais de 2 mil pessoas. O pai de Francisco e Jacinta, Sr. Marto, narrou ter visto uma nuvenzinha acinzentada pairar sobre a azinheira.

       Pouco tempo depois Maria falou: “Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem; que continuem a rezar o Terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer”.
       E Lúcia revela que Nossa Senhora pediu para eles se sacrificarem pelos pecadores e dizerem muitas vezes, em especial sempre que fizerem algum sacrifício:

       “Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria”.

       Maria revela, então, aos 3 pastorinhos a primeira parte do segredo de Fátima: a visão do inferno; a segunda parte do segredo: o anúncio do Castigo e dos meios para evitá-lo. A terceira parte do segredo permaneceu desconhecida até 26 de junho de 2000. Nesta data, foi divulgada por determinação do Papa João Paulo II. (Procurar em “Segredo de Fátima”).

       Posteriormente, Nossa Senhora, elevou-se aos céus.

       O final da aparição, segundo Sr. Marto, foi caracterizado por uma espécie de trovão.







       ♦ Quarta aparição: 15 de agosto

       Às vésperas do dia 13 de agosto, os 3 pastorinhos foram presos e mantidos por 3 dias sob vigilância do Administrador de Ourém, que tinha por objectivo saber os segredos a eles confiados. Assim, não puderam comparecer à Cova da Iria, no dia 13 de agosto.

       Alguns dos presentes, no local, testemunharam ter ouvido o trovão, o relâmpago e o surgimento da pequena nuvem, leve, branca e bonita, pairando sobre a azinheira. E que pouco tempo depois a mesma subiu e desapareceu no céu.

       A 15 de agosto foram libertados e mandados pastorear nos Valinhos.

       Lúcia e Francisco sentiram que algo sobrenatural os envolvia… E pediram a João, irmão de Jacinta, que a fosse chamar. Lúcia e Francisco viram o reflexo da luz como um relâmpago e, com a chegada de Jacinta, também Nossa Senhora apareceu sobre a azinheira. “Ela queria que viessem no próximo dia 13 e que rezassem o Terço todos os dias.”

       “No último mês farei o milagre para que todos acreditem.” prometeu a Virgem.

       Pediu que fossem feitos dois andores para a festa de Nossa Senhora do Rosário com o dinheiro deixado pelo povo na Cova da Iria, sendo o restante usado para ajudar na capela que mandariam fazer. E, tomando um aspecto mais triste, acrescentou:

       “Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o Inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas”.

       Dito isto, elevou-se ao Céu.

       Durante longos minutos os pastorinhos permaneceram em estado de êxtase, pois sentiam-se invadidos por uma alegria inigualável, após tantos sofrimentos.






       ♦ Quinta aparição: 13 de setembro

       Neste dia, 15 a 20 mil pessoas, e talvez mais, estavam na Cova da Iria. Todos queriam ver, falar e fazer pedidos às crianças para que os apresentassem à Virgem. Junto à azinheira, começaram a rezar o Terço com o povo, até que num reflexo de luz Nossa Senhora apareceu.

       “Continuem a rezar o Terço para alcançarem o fim da guerra. Em outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus, para abençoarem o mundo.”
       Francisco, de modo especial, sentia-se transbordado de alegria com a perspectiva de ver, dali a um mês, Nosso Senhor Jesus Cristo.



       ♦ Sexta e última aparição: 13 de outubro de 1917


       Já era o outono. Uma chuva persistente e forte transformara a Cova da Iria num lamaçal e encharcava a multidão de 50 a 70 mil peregrinos, vindos de todos os cantos de Portugal. Assim que chegaram, Lúcia pediu que fechassem os guarda-chuvas para rezarem o Terço. E, pouco depois, houve o reflexo de luz e Nossa Senhora apareceu sobre a azinheira.

       “Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra, que sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a rezar o Terço todos os dias. A guerra vai acabar e os militares voltarão em breve para suas casas.”
       Ao pedido de cura para uns doentes e conversão para alguns pecadores, Nossa Senhora respondeu:

       “Uns sim, outros não. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados”.
       E tomando um aspecto triste, Ela acrescentou:

       “Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor que já está muito ofendido”.

       E, abrindo as mãos, fê-las refletir no sol, e enquanto Se elevava, continuava o reflexo da sua própria luz a projetar-se no sol.

       Todos se olhavam perturbados. Depois, a alegria explodiu:“O milagre! As crianças tinham razão!”

       Os gritos de entusiasmo ecoavam pelas colinas adjacentes, e muitos notavam que sua roupa, encharcada alguns minutos antes, estava completamente seca.

       O milagre do sol pôde ser observado a uma distância de 40 quilómetros do local das aparições.






       ♦ A promessa da sétima vinda de Nossa Senhora 


       Na sua primeira aparição, a Santíssima Virgem pediu aos 3 pastorinhos que viessem à Cova da Iria seis meses seguidos. E acrescentou: “Depois voltarei ainda aqui uma sétima vez”.

       Seguiram-se as seis aparições, segundo o relato da Irmã Lúcia, pairando o mistério sobre a sétima aparição…

       Estará, esta, ligada à promessa do triunfo de Seu Imaculado Coração? Esse triunfo, sem dúvida, configura uma suprema e altíssima esperança para os dias de hoje! Fátima, queiramos ou não, tornou-se com a promessa “Por fim meu Imaculado Coração triunfará” o ponto de referência essencial, indispensável, para a nossa vida e para o mundo contemporâneo.













quarta-feira, 16 de maio de 2018


Catequese 7º/8º ano





Olhando para o nosso grupo de catequese, fizemos uma pequena avaliação do que temos realizado ao longo do ano, o que mais gostamos e também o que menos gostamos. Concluímos que para existir um grupo, não basta ter pessoas.









Há valores concretos que precisam de existir para que o grupo funcione como grupo.
E isto não tem a haver só com o nosso grupo de catequese.





Se olharmos para a nossa comunidade familiar percebemos estes mesmos valores serem postos em prática diariamente ou, se não, a nossa família corre sérios riscos de ser família de verdade
.







Para nós cristãos, viver em grupo significa viver em comunidade.

Diante destes valores podemos perceber o porquê das falhas, porque tantas vezes os grupos não funcionam 
bem. Mesmo sendo difícil de viver em comunidade o ser humano precisa dela, é uma necessidade vital.  

Nós os cristãos fazemos parte de uma grande família que é a Igreja, a nossa comunidade cristã. Estes valores aplicam-se a esta comunidade. O que funciona bem na nossa comunidade cristã? O que damos á nossa comunidade?
Levamos para casa este pensamento…. E, para a semana a ver vamos.



Até sábado !



terça-feira, 15 de maio de 2018


Catequese 2º Ano


       Na última catequese falamos que, quando nos reunimos em nome de Jesus, ele está no meio de nós e faz união entre nós. É por isso que vivemos em comunhão, numa união muito grande.

       Jesus está aqui para nos falar, e nós para O escutarmos. É o que temos feito sempre na catequese.

       Mas hoje, antes de Jesus nos falar, nós fizemos-Lhe uma pergunta:

“Mestre, que devo fazer para ser feliz?”

       Todos queremos ser felizes, mas estávamos era mesmo curiosos para saber o que Jesus tinha respondido a esta pergunta!

       Então, Ele respondeu assim:

       “35E um deles, que era legista, perguntou-lhe para o embaraçar: 36«Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?» 37Jesus disse-lhe: Amarás ao Senhor, teu Deus,

       com todo o teu coração,

       com toda a tua alma

       e com toda a tua mente.”

       O mais importante, para sermos felizes, é amar a Deus, com todo o nosso coração, com toda a nossa alma, com todo o nosso pensamento. Ninguém nos ama tanto como Deus, ninguém nos dá tantas pessoas e tantas coisas boas: a natureza, a nossa família, põe no nosso coração o Espírito Santo e deu-nos Jesus, que nos amou tanto que deu a vida por nós...

       Deus deve estar muito contente connosco, porque estamos a fazer o que Jesus nos diz para ser feliz.

       Nós ao rezar temos dito a palavra “Ámen”, uma palavra da língua de Jesus que quer dizer “Assim seja”. Quando a dizemos estamos a dizer que concordamos com tudo o que dissemos.

       E que mais podemos e devemos fazer para mostrar que amamos a Deus?

       Amamos a Deus, se vivermos como Jesus nos ensina e como o Espírito Santo nos ajuda a fazer.






segunda-feira, 14 de maio de 2018


Meditando para o Domingo da Ascenção do Senhor - Ano B

“Foi elevado ao céu.”


       A Solenidade da Ascensão de Jesus insiste na responsabilidade missionária de todos os crentes.

       O mundo não foi abandonado por Jesus Ressuscitado; Jesus subiu aos Céus, mas deixou-nos comprometidos com o mundo dos homens; aliás, Ele precisa de nós para se fazer presente, em cada momento, entre os homens, nas nossas vidas. A partir de agora, Deus não tem mais braços do que os nossos. Ele quer fazer tanto bem, por meio de tantos braços que somos nós, os cristãos! Quanta força, juntos! Quanto bem, juntos!

       Se o nosso coração estiver cheio de Deus, não nos será difícil falar d’Ele aos que dão tudo como perdido; através do nosso testemunho, a tempo inteiro, o mundo não terá dificuldade em perceber em nós os sinais de Cristo vivo.

       Senhor Jesus, dá-me a coragem que deste naquele dia aos apóstolos, para me desinstalar da minha comodidade e deixar de pensar que o anúncio do Teu evangelho não me diz respeito, ou é para fazer quando me der jeito. Ajuda-me a perceber que ser cristão é ‘ser Cristo’ a tempo inteiro, mesmo quando estou cansado. Ajuda-me a levantar-me do meu egoísmo e a ‘partir’ para uma vida de doação. Dá-me coragem, Senhor, para ‘pregar o Teu evangelho por toda a parte’ e a gastar a minha vida ao Teu serviço.


Capela da Ponte de Rio Tinto



sexta-feira, 11 de maio de 2018

quinta-feira, 10 de maio de 2018


Para Reflectir


Pai, procuro-te no silêncio com a certeza que escutas o barulho da minha mente.





quarta-feira, 9 de maio de 2018



Oração a Maria





Dá-me, Senhora Mãe de Deus:

Um pouco da tua força… para a minha fraqueza.

Um pouco de tua coragem… para o meu desalento.

Um pouco da tua compreensão… para o meu problema.

Um pouco da tua plenitude… para o meu vazio.

Um pouco da tua rosa… para o meu espinho.

Um pouco da tua certeza… para a minha dúvida.

Um pouco do teu sol… para o meu inverno.

Um pouco da tua disponibilidade… para o meu cansaço.

Um pouco do teu rumo infinito… para o meu extravio.

Um pouco da tua neve… para o meu barro.

Um pouco da tua serenidade… para a minha inquietude.

Um pouco da tua chama… para o meu gelo.

Um pouco da tua luminosidade… para a minha noite.

Um pouco da tua alegria… para a minha tristeza.

Um pouco da tua sabedoria… para a minha ignorância.

Um pouco do teu amor… para o meu rancor.

Um pouco da tua pureza… para o meu pecado.

Com todos esses “poucos”, Mãe, eu terei tudo.



                                                Canção Nova



terça-feira, 8 de maio de 2018


Catequese 2º Ano


       Esta semana falamos da igreja, mas não foi só da casa a que chamamos Igreja que nós falamos.

       A verdade, é que Igreja somos todos nós!

       Igreja é a família daqueles que são baptizados, filhos de Deus, que acreditam em Jesus.

       Por isso é que a casa se chama de igreja, porque é lá que se reúne a Igreja formada pelas pessoas.

       Por isso é que ouvimos Jesus dizer: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles”. Isso significa que a Igreja está onde estiverem dois ou três reunidos em nome de Jesus. Como estamos nós aqui na catequese.

       Quem se reúne em nome de Jesus somos nós, os cristãos!

       E, com Jesus no meio de nós, nós formamos a... Igreja.

       É bom sabermos que somos a Igreja, a família dos que querem seguir Jesus. Por isso, nós também sabemos como devem viver aqueles que querem fazer parte da família de Deus. Devem viver como Jesus nos ensinou: obedecendo, dizendo a verdade, rezando, respeitando e amando todas as pessoas!




segunda-feira, 7 de maio de 2018


Meditando 6º Domingo da Páscoa - Ano B


       “Se alguém Me ama, guardará a minha palavra. Meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada.”


       No contexto da última ceia e do grande discurso de despedida, Jesus insiste no vínculo fundamental que deve prevalecer sempre entre si e os discípulos: o amor. Esse amor, transforma o discípulo em morada de Deus, habitação do Espírito prometido, que é força, que é sabedoria, que é sopro e “respiração de Deus”, mestre, guia, advogado, memória e paz. Essa paz que é manifestação plena do amor, da certeza, da segurança e da tranquilidade de Deus em nós. Essa paz que não é como a “do mundo”, mas “paz que vem de Deus” que acontece na superabundância da presença do Espírito que o Senhor Jesus promete como companhia de caminho até ao fim dos tempos. Para que tenhamos fé. Para que todos tenham fé.


       Obrigada, Senhor, por que me escolheste e me amaste primeiro. Que a tua Palavra faça eco no meu coração, para que Te sinta sempre presente no meu caminho, dando-me forças para continuar a seguir-Te.



Capela da Ponte de Rio Tinto



sexta-feira, 4 de maio de 2018


Catequese 2º Ano




       Este sábado começamos por recordar aquilo que costumamos dizer quando nos benzemos: “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”

       Depois lembramo-nos que já falamos sobre o Pai, Deus, o Filho, Jesus mas... e o Espírito Santo?

       Então, recorremos à Bíblia e ouvimos um texto de S.Lucas.

       Actos dos Apóstolos 2, 1-6:


       1Quando chegou o dia do Pentecostes, encontravam-se todos reunidos no mesmo lugar. 2De repente, ressoou, vindo do céu, um som comparável ao de forte rajada de vento, que encheu toda a casa onde eles se encontravam.       3Viram então aparecer umas línguas, à maneira de fogo, que se iam dividindo, e poisou uma sobre cada um deles. 4Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes inspirava que se exprimissem. 5Ora, residiam em Jerusalém judeus piedosos provenientes de todas as nações que há debaixo do céu. 6Ao ouvir aquele ruído, a multidão reuniu-se e ficou estupefacta, pois cada um os ouvia falar na sua própria língua.


       O que é então o Espírito Santo?


    É representado pelo vento, pelo fogo ou por uma pomba. Na Bíblia ouvimos que os discípulos estavam todos cheios de medo, pelo que tinha acontecido a Jesus. Quando receberam o Espírito Santo, começaram todos a falar às pessoas sobre a Boa Notícia de Jesus Ressuscitado. 


       Então, o que faz o Espírito Santo:
     

       Lembra-nos tudo o que vem de Deus

       Está sempre connosco. 

       Por Ele somos capazes de rezar a Deus.

       Faz o nosso coração parecido com o de Jesus

       Faz-nos ser amigos uns dos outros


       Em tudo isso é o Espírito Santo que está em nós.


       Para percebermos ainda melhor, fizemos uma experiência.

      Tínhamos uma vela, um tubo do rolo de papel de cozinha e um pedaço de madeira que desse para tapar um dos lados do tubo.

     1- Esta vela acesa, em cima da mesa, simboliza o Espírito Santo no coração das pessoas. Acendemos a vela e cada um, à vez, se aproximou e colocou a mão próxima da vela. Todos sentimos calor. É isso que sente aquele que tem o Espírito no coração e também o que sentem as outras pessoas que se aproximam dele, pois quem tem o Espírito no coração é acolhedor e solidário.

       2- Colocar a vela debaixo do tubo deixando a ponta de cima aberta. Cada um encostou a mão no tubo, chegou próximo e olhou para dentro. Ainda conseguimos ver a vela acesa? E sentir o calor da vela? A barreira que foi colocada impediu que a chama fosse vista, ou o seu calor fosse sentido. É o que acontece com aquele que tendo o Espírito no coração, apesar de nutri-lo com orações (continuar ligado a Deus) não se abrem para as outras pessoas, mantendo o coração fechado. A chama não se apaga, mas já não é tão forte, está fraca, sem calor.

      3- Tapamos a parte de cima do tubo por alguns instantes, até que a vela se apagou. É o que acontece com as pessoas que receberam o Espírito Santo, mas não mantém contato com Deus. Destapamos e cada um viu que a vela se apagou. Representa as pessoas que se afastam de Deus e por isso não alimentam o Espírito que está no seu coração. Neste caso, o Espírito não foi embora, está lá, mas já não consegue aquecer o coração dessas pessoas. No entanto, se elas se aproximarem de Deus e das outras pessoas que estão repletas do Espírito, essa chama vai se acender novamente.


     Depois desta experiência, o compromisso que levamos esta semana é o de rezar a Deus, para mantermos viva dentro do nosso coração a chama do Espírito Santo.


quinta-feira, 3 de maio de 2018


Catequese 7º / 8º Ano




       Esta semana, na catequese, começamos por observar um molho de paus secos juntos.

       Que cor? Que cheiro? Que vida? Porque estão secos? O que precisariam estes paus para terem vida? Para que servem agora?

       Percebemos que eram paus de videira secos e que desta forma só servem para queimar.

       Sabemos que estes paus ficaram secos porque foram separados da videira. Para dar uvas precisariam de estar unidos á videira, serem regados e podados.

       O que isto tem a haver connosco foi o passo que demos a seguir.

       Diante da parábola da videira (Jo 15, 1-11) Jesus quis dizer-nos algo importante.

       Escutamos com atenção e percebemos que Jesus revelou-se como sendo a videira á qual os cristãos estão unidos. Só unidos a Ele recebemos a seiva que é a sua vida que faz com que a nossa vida seja uma vida produtiva produzindo bons frutos. Ele mesmo nos ensina o “truque” para conseguirmos mantermo-nos unidos Ele: Permanecer!

       Permanecer unidos à videira significa, antes de tudo, não abandonar os compromissos assumidos no batismo. Significa, permanecer no “seu amor”. Primeiro no amor que ele tem por nós, mais do que o amor nosso por ele; significa, por isso, permitir que ele nos ame, que nos passe sua “linfa”, que é seu Espírito, evitando colocar entre nós e Ele os obstáculos da autossuficiência, da indiferença e do pecado.

       Às vezes precisamos de nos deixarmos podar para darmos frutos melhores, isto é, para crescermos no amor de Jesus.

       Importa olharmos para dentro de nós e pensar o que nos impede de dar bons frutos?

       Ninguém permanece unido a Jesus sozinho porque Ele nos “empurra” sempre para os outros! Um ramo só, dificilmente produz muitas uvas. É na comunidade, na relação com os outros, na aceitação dos limites e das capacidades de cada um que mostramos o quanto estamos unidos a Jesus produzindo muitos frutos de amor, de gestos de atenção, etc. Cada membro da comunidade é um ramo que, unidos uns aos outros, partilham a seiva que recebem do tronco que é Jesus.

       É de Jesus que nos vem a inspiração e a força para fazermos o bem e para sermos pessoas boas e caridosas, amigos de todos.

       Ter Jesus connosco: é a fonte da verdadeira alegria ☺



quarta-feira, 2 de maio de 2018


Para Reflectir


       Maio é um mês especialmente dedicado a Maria e à oração do Santo Terço. Uma oração simples e profunda, nascida, segundo a tradição, no século XIII com os dominicanos e depois sempre promovida pelos Papas.

       O Terço, como é bem conhecido, é uma oração que medita os momentos mais importantes da vida de Jesus e da vida de Nossa Senhora.

       Nas palavras do Papa Francisco, toda a existência de Maria é um hino à vida.

       Efectivamente, o nosso caminho de fé está unido de maneira indissolúvel a Maria, desde o momento em que Jesus, morrendo na cruz, a entregou a nós como Mãe.

       Apresentamos, a seguir, alguns dos ensinamentos do Papa Francisco sobre Maria:

1. Um cristão sem Maria está órfão. Também um cristão sem a Igreja é um órfão. Um cristão precisa destas duas mulheres, duas mulheres mães, duas mulheres virgens: a Igreja e a Mãe de Deus.

2. Maria faz precisamente isso connosco: ajuda-nos a crescer humanamente e na fé, a ser fortes e a não ceder à tentação de sermos homens e cristãos de uma maneira superficial, mas a viver com responsabilidade.

3. Ela é uma mãe que ajuda os filhos a crescerem, e quer que cresçam bem. Por isso, educa-os a não cederem à preguiça (que também deriva de certo bem-estar), a não se conformarem com uma vida cómoda que se contenta somente com ter algumas coisas.

4. É a mãe que cuida dos seus filhos para que cresçam mais e mais, cresçam fortes, capazes de assumir responsabilidades, de assumir compromissos na vida, de aspirar a grandes ideais.

5. Maria é mãe, e uma mãe que se preocupa sobretudo com a saúde dos seus filhos. A Virgem protege a nossa saúde. O que quererá isto dizer? Ela nos ajuda a crescer, a enfrentar a vida, a sermos livres.

6. A Virgem Maria educa seus filhos no realismo e na fortaleza diante dos obstáculos, que são inerentes à própria vida, e que Ela mesma padeceu ao participar dos sofrimentos do seu Filho.

7. Ela é uma mãe que nem sempre leva seus filhos pelo caminho mais “seguro”, porque dessa maneira eles não podem crescer. Uma mãe sabe equilibrar estas coisas. Uma vida sem desafios não existe.

8. Maria luta connosco, sustenta os cristãos no combate contra as forças do mal.

9. Maria é a mãe que, com paciência e ternura, nos leva a Deus, para que Ele desate os nós da nossa alma.

10. Toda a existência de Maria é um hino à vida, um hino de amor à vida: Ela gerou Jesus na carne e acompanhou o nascimento da Igreja no calvário e no cenáculo.