terça-feira, 31 de março de 2015

Catequese 3º e 4º ano








Imita

Is. 50, 4-7: «O Senhor Deus ensinou-me o que devo dizer,para saber dar palavras de alento aos desanimados.
Cada manhã desperta os meus ouvidos, para que eu aprenda como os discípulos.5O Senhor Deus abriu-me os ouvidos, e eu não resisti, nem recusei.»

Reflexão: O verdadeiro discípulo segue Jesus. Procura escutar, guardar e cumprir a sua Palavra. Mas o verdadeiro discípulo procura também ter em si «os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus» (Fil.2,5): sendo Ele de condição divina, fez-se homem; sendo Ele o Senhor, fez-se servo; sendo o Filho de Deus, fez-se crucificado, por amor, suportando a humilhação da Cruz.

Nesta semana, somos desafiados à «Imitação de Cristo», isto é, somos convidados a seguir Jesus, a levar a nossa fidelidade ao seu amor, até ao fim, custe o que custar. Somos convidados a ajudar os outros a suportar o peso da cruz, da solidão, da doença, do desespero. São Paulo diz: «sede meus imitadores como eu o sou de Cristo» (I Cor.11,1). E convida-nos a olhar atentamente “para aqueles” que nos servem de modelo, para não procedermos como “inimigos da cruz de Cristo”, que apenas procuram a sua satisfação imediata. Pensemos, durante esta semana, em algumas pessoas, como nós, do nosso tempo, que nos podem inspirar nesta imitação de Cristo, que nos podem ajudar a seguir os seus passos. Pensemos nos «santos» que têm o mesmo nome que nós! E invoquemos o seu auxílio.

Gesto: Escrever na 6ª porta o nome de uma, que nos serve de referência, na imitação e no seguimento de Jesus, até ao fim. Durante a semana, participar nas celebrações do Tríduo Pascal.

Oração: Abri Senhor, a porta dos nossos ouvidos para vos escutar. Abri a porta da nossa boca para dizer uma palavra de alento aos que andam abatidos. Senhor Jesus, abri as portas dos nossos corações para que vos possamos seguir. Amén.




segunda-feira, 30 de março de 2015






“O Mistério do Amor: a doação da vida por amor”

Quantas vezes a multidão estava perto de Jesus! Para O escutar, para beneficiar dos seus gestos, para cruzar o seu olhar, para aprender a rezar… A mesma multidão estende os mantos ou os ramos à passagem de Jesus e grita: “Hossana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o Reino que vem! Hossana no mais alto dos céus!” Sabiam o que diziam, todos estes pobres que esperavam o Messias? Estavam prontos a reconhecer ainda como Rei aquele que teria como trono uma cruz e como coroa uma coroa de espinhos? O seu grito era uma aclamação, alguns dias mais tarde o seu grito será uma condenação: “Crucifica-O!”
Chegou o tempo do silêncio que permite acolher o mistério ,o mistério do amor.

“Começa hoje a semana Santa.
Quero, Jesus, acompanhar-Te neste caminho.
Quero estar conTigo quando assumes a tua fidelidade até ao fim.”



Meditando para o Domingo de Ramos do ano B







quarta-feira, 25 de março de 2015

Catequese 4º ano






Neste sábado foi o dia do pai na nossa catequese, foi festa e celebração! 


Começamos pelas brincadeiras que os meninos tanto apreciam. Pais e filhos colaboraram felizes neste momento que, mais do que nunca, julgamos essencial num tempo que muitas vezes nos escapa porque outros afazeres falam mais alto.







Depois passamos a um outro momento não menos importante, o da reflexão da nossa condição de pais á luz da Palavra de Deus.






Diante deste quadro de imagens de pai, todos os pais escolheram uma imagem, aquela com a qual mais se identificam. Depois da escolha feita e do porquê da sua escolha, concluimos que a escolha não foi fácil já que os pais procuram ser um pouco de cada imagem representada. Todas as imagens reflectem os afectos, as atitudes e até a intima relação pai/filho tão importantes para o crescimento saudavel dos nossos filhos mas que nem sempre somos capazes de colocar em prática uma vez que nem sempre estamos disponiveis interiormente e exteriormente para tal.

Não nascemos pais, nem há curso ou palestras capazes de ensinar esta missão de Pais. Geralmente, é à imagem do nosso pai que vamos buscar referências, filtrando o que melhor se adequa a nós mas temos a consciencia que nem sempre temos a resposta certa para as nossa dúvidas e dificuldades.

Qual o ideal de Pai? Então onde está a imagem do Pai perfeito? Que imagem Jesus nos apresenta do seu próprio pai?

È evidente qua a resposta está na Bíblia! Fomos procurar juntos, pais e filhos, e das muitas que descobrimos fizemos eco das seguintes:

“Ningém jamais viu a Deus: o filho unigénito que está voltado para o seio doPai, este deu-O a conhecer” (Jo 1, 18)

“Eu e o Pai somos um” (Jo 10,30)

“O Filho por si mesmo nada pode fazer, mas só aquilo que vê o Pai fazer” (Jo 5, 19)

“ Orai desta maneira: Pai nosso que estais nos céus” (Mt 6, 19)

“Deus amou tanto o mundo que entregou o seu único filho” (Jo 3, 16)

“Se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vosso filhos, quanto mais o vosso pai que está nos céus dará coisas boas aos que lhe pedem” (Lc 11, 13)

“ Pai, dou-te graças porque me ouvistes” (Jo 11,41)

“É o meu Pai que vos dá o Pão do Céu” (Jo 6, 32)

“O vosso Pai sabe do que tendes necessidade antes de lho pedirdes” (Mt 6, 8)

“Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5, 48)

“Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso” (Lc 6, 36)

Compreendemos que Nunca ninguem viu a Deus, a sua imagem foi dada a conhecer pelo Seu filho Jesus. Ele passou a sua vida a falar do Pai fazendo-nos perceber que é também nosso Pai: um Pai amor incondicional, Pai intimidade, Pai escuta, Pai que conhece, Pai perfeito, Pai exemplo, Pai nosso, Pai que se entrega e faz caminho connosco. Isto significa que não estamos sozinhos nesta “tarefa” de educar os nosso filhos. À Luz do seu amor podemos encontrar respostas para as dúvidas e dificuldades inerentes á nossa condição de pais. Encontremos, então, espaço para Deus na nossa vida, espaço a sós com Ele... agradeçamos-Lhe os dias bons, o alimento, a família...
Peçamos-Lhe conselhos e ajuda nos momentos dificeis. Peçamos-Lhe a força, a sabedoria e a fé para educarmos os nosso filhos em toda a sua dimensão: afectiva, espiritual e social.
E foi este espaço de oração que aconteceu de seguida: pais e filhos agradeceram a Deus Pai a vida pedindo a benção para todos os pais e colocando nas suas mãos todas as dificuldades seguido da oração que nos une como filhos do mesmo Pai do céu, o Pai nosso.

 Gratos de toda a dedicação, amor e entrega dos pais os meninos ofereceram ao respectivo pai um diploma pintado por eles acompanhado de um beijinho.


 








Seguiu-se o bolo de parabéns aos pais, e que bem soube o bolo feito por um Pai, e o nosso mininho aos meninos que,lambareios como são, pela mão do pai e muito felizes, regressaram ás suas casas.

 


Que a graça de Deus Pai esteja com todos os pais.












terça-feira, 24 de março de 2015

Catequese 3º e 4º ano








Recria-te


Jr. 31, 31-34: Imprimirei a minha lei no seu íntimo e gravá-la-ei no seu coração. Serei o seu Deus e eles serão o meu povo. 34Ninguém ensinará mais o seu próximo ou o seu irmão, dizendo: 'Aprende a conhecer o Senhor!' Pois todos me conhecerão, desde o maior ao mais pequeno, porque a todos perdoarei as suas faltas, e não mais lembrarei os seus pecados»

Reflexão: O Profeta anuncia o dom de um coração novo, de um coração capaz de se deixar amar, por Deus, para poder amar o próximo. O coração novo é o coração transformado, pelo perdão de Deus. É esse perdão, que torna possível o nosso arrependimento.
A Quaresma é um tempo favorável para renovar o nosso coração, para recriar a nossa vida, através do perdão, que o Senhor nos dá, de forma visível, «face a face», no Sacramento da Reconciliação. Estamos a aproveitar ou estamos a adiar ou a ignorar esta possibilidade? Sabemos quando se realizam as «Confissões» na nossa paróquia, ou em lugar mais próximo? Talvez digamos: “Cometi muitos pecados e muitas transgressões; se me arrepender, Deus perdoar-me-á?”. Eis a resposta de um sábio: “Não. Tu arrepender-te-ás, se Ele te perdoar”.

Gesto: Escrever na 5ª porta o nome de uma pessoas, a quem devo pedir ou oferecer o perdão. Durante a semana, procurar um momento de encontro, para realizar um gesto de proximidade, de diálogo, de reconciliação. Se ainda não celebramos a reconciliação (confissão), vamos agendar e cumprir este compromisso.

Oração: Dá-me Senhor um coração puro. Criai em mim um coração puro. Dá-me de novo a alegria da vossa salvação e sustenta-me com espirito generoso. Dá-me Senhor um coração puro. Amén.













Hoje Jesus fala-nos do grão de trigo, este que morre para dar a vida, este que se entrega em nome da sua missão e volta com toda a força por acreditar que a vida não termina, ela só se transforma... de semente em germinação.
Jesus é o grão que morreu e ressuscitou para nos dar a certeza da vida eterna, a vida feliz e para sempre.
Pelo batismo e ao Jeito de Jesus nós também somos grãos que, se nos deixarmos envolver pela sua Palavra e missão iremos florescer para a vida dando frutos de paz, justiça e verdade.
Para significar a nossa fé nesta vida nova e feliz queremos semear os grãos na terra, esperando o nascimento de uma vida nova e agradecendo a Jesus os ensinamentos que dele recebemos que nos dá a força para gastar a nossa vida amando e servindo os outros.



Ajuda-me Jesus a deixar morrer o meu egoísmo.
Ajuda-me Jesus a deixar morrer a minha preguiça.
Ajuda-me Jesus a deixar morrer a minha teimosia.
Ajuda-me Jesus a deixar morrer a minha indiferença.



Para que nasça em nós, nesta Quaresma, um coração novo!





Acção de graças- 4º ano









segunda-feira, 23 de março de 2015





“Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só;
Mas se morrer, dará muito fruto”.


Se o grão de trigo quer dar fruto, é preciso que ele passe pela terra onde vai apodrecer, mas o seu percurso não pára aí, o fruto brotará. Jesus quer dar a vida, Ele escolhe passar pela morte, dando então a maior prova de amor.
 Mas a sua missão não pára aí, a vida brotará: a sua própria vida é a ressurreição; e a vida da humanidade é a salvação.
Se queremos que os outros vivam, é preciso que passemos por um certo número de renúncias, de esquecimentos de nós próprios, e isto através do serviço, do acolhimento, do perdão.
Mas a nossa relação com os outros não pára aí, a alegria brota nos rostos e no nosso próprio rosto.
A morte é uma passagem obrigatória para aquele que ama e quer amar até ao fim.

Eu sei, Senhor Jesus, que é difícil percorrer os Teus caminhos … São caminhos diferentes dos caminhos do mundo … São caminhos de muita vida … São caminhos de serviço …
Que as pessoas que se cruzam no meu caminho possam ver no meu testemunho o Teu rosto.


Meditando para o 5º Domingo da Quaresma do ano B


domingo, 22 de março de 2015

Catequese 6º ano




Nesta catequese, começamos por falar das pessoas que nos magoam e de quem, às vezes, temos vontade de não as tratar muito bem. Assim, colocamos na nossa “árvore da vida” uma fita preta por cada uma das pessoas em quem pensamos.

Depois, escutamos a Palavra de Deus, de modo a percebermos melhor como devemos agir com estas pessoas menos boas para nós. Então, colocamos uma fita colorida, com um coração, rezando em simultâneo para termos força e coragem para agir da maneira correta com estas pessoas, para que as consigamos perdoar e/ou pedir-lhes perdão.




Por fim, colocamos a árvore junto da Palavra de Deus e do coração especial que Ele tinha para nós. Coração este que tinha uma mensagem para cada um de nós, com a mensagem principal desta catequese – 



“Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste”.



















sexta-feira, 20 de março de 2015

quarta-feira, 18 de março de 2015

Catequese 4º ano





A GRANDE REVELAÇÃO.




Se queres ser feliz lê, escuta e partilha a Palavra de Deus.


Foi à volta desta descoberta que os meninos do 4º volume estiveram na passada sexta feira (dia 13).
Mais uma vez os grupos juntaram se para uma catequese rica em interacção; interajuda e encontro.


Num primeiro momento os meninos foram divididos em grupos e convidados a encontrar pequenas passagens bíblicas que posteriormente partilharam. 


De seguida, o momento da exploração do livro do Apocalipse onde todos descobrimos a revelação que "Deus fez ao ouvidinho de Jesus que depois contou a João e a todos nós".


Um momento de diálogo e entusiasmo onde todos (sem preconceitos) participaram e ajudaram ao momento de encontro com Jesus.
No final foi delicioso ver os meninos num momento de intimidade com Jesus onde O abraçaram e enviaram um beijinho!!! Verdadeira demonstração de amor!
De realçar que em simultâneo com a catequese dos meninos; noutra sala os pais partilharam e aprofundaram os seus conhecimentos sobre a Bíblia, num ambiente familiar e de boa disposição!


Ana Caturna





terça-feira, 17 de março de 2015

Catequese 3º e 4º ano







Glorifica

Ef. 2, 4-10: 4Mas Deus, que é rico em misericórdia, pelo amor imenso com que nos amou, 5precisamente a nós que estávamos mortos pelas nossas faltas, deu-nos a vida com Cristo - é pela graça que vós estais salvos - 6com Ele nos ressuscitou e nos sentou no alto do Céu, em Cristo. 7Pela bondade que tem para connosco, em Cristo Jesus, quis assim mostrar, nos tempos futuros, a extraordinária riqueza da sua graça. 8Porque é pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não vem de vós; é dom de Deus; 9não vem das obras, para que ninguém se glorie.

Reflexão: Dizia o Papa Francisco: “os cristãos podem gloriar-se de duas coisas: dos seus pecados e de Cristo crucificado. O lugar privilegiado para o encontro com Jesus Cristo são os nossos pecados. A força da Palavra de Deus e da vida cristã reside naquele preciso momento, em que eu, pecador, encontro Jesus Cristo, e aquele encontro transforma a minha a vida e dá a força de anunciar aos outros a salvação”.

Gesto: Escrever na 4ª porta o nome de uma pessoa a quem agradeço ter-nos aberto as portas da salvação: os pais, os padrinhos, os avós… Esta semana saberemos dizer um “obrigado” ao Senhor por essa pessoa e saberemos dizer-lhe um “obrigado” pessoal, olhos nos olhos.

Oração: Senhor Jesus, dá-nos um coração agradecido. Ensina-nos a dar-Te graças, por tudo o que fazes por nós e por nos amares tanto. Amén.







segunda-feira, 16 de março de 2015






“Quem acredita n’Ele tem a vida eterna”

A conversa entre Nicodemos e Jesus revela-nos que o projecto de salvação de Deus é uma iniciativa do Pai, tornada presente no mundo e na vida dos homens através do Filho, concretizando-se pela cruz/exaltação de Jesus. Manifestação do Seu amor e indicativo do caminho que devemos seguir para alcançar a vida eterna.
Jesus, o “Filho único” de Deus, veio ao mundo para cumprir os planos do Pai em favor dos homens. Incarnou na nossa história humana, assumiu a nossa fragilidade, partilhou a nossa humanidade; e, como consequência foi preso, torturado e morto numa cruz. A cruz é o último acto de uma vida vivida no amor, na doação, na entrega. A cruz torna-se na expressão suprema do amor de Deus pelos homens.
Deus não enviou o seu Filho único ao encontro de homens perfeitos e santos, mas ao encontro de pecadores, egoístas, auto-suficientes, a fim de lhes apresentar uma nova proposta de vida… E foi o amor de Jesus – bem como o Espírito que Jesus deixou – que transformou esses e os inseriu numa dinâmica de vida nova e plena.

“Senhor,  
Que os meus olhos estejam sempre erguidos para Ti, para Te escutar, seguir o Teu exemplo e acolher a Tua paz e a Tua vida”.



Meditando para o 4º Domingo da Quaresma do ano B



quinta-feira, 12 de março de 2015

Catequese 5º ano







Este sábado começamos por ver quem tinha conseguido cumprir os seus compromissos, e o resultado foi este:




Relembramos também o que tinha sido falado na catequese conjunta, e que bem que os nossos meninos se lembravam!
Parando um pouco para pensar: todos nós já fizemos algo que nos prejudicou a nós ou a alguém de quem gostamos...
Todos nós, ao longo da nossa vida, fazemos coisas erradas pelos piores motivos, mas todos nós, de uma forma ou de outra, também somos chamados à atenção por pessoas que se preocupam connosco, que querem a nossa felicidade.

O Povo de Deus, ao longo do seu caminho pela história, também conheceu e viveu situações complicadas, de muitos erros e desgraças.
Esqueceram-se de Deus, maltratavam os mais fracos e roubavam os mais pobres, estando, desta forma, o Povo a destruir a paz, a harmonia e a felicidade que tinha antes.
Como terá reagido Deus? Terá decidido abandonar este Povo ingrato, que o tinha traído e esquecido? Não! Deus continuava a amar e a querer que o Povo fosse feliz.
Então o que terá feito Deus? Chamou os seus Profetas e enviou-os ao encontro do Povo com uma importante mensagem.
Que mensagem, que indicações? Os Profetas foram dizer ao Povo “é preciso mudar de rumo, pois esse caminho que seguis só vos vai fazer sofrer…”.

Sabeis como se chama este pedido de mudança?


Que quer dizer “transformação”, para mudar o que está errado.

Deus, através do Profeta Joel fez um apelo ao seu povo:

“Convertei-vos a mim de todo o vosso coração”


Porque é que Deus faz este apelo ao seu Povo?
Será para controlá-lo?
Não! Deus sabe que esses caminhos não levam o Povo ao encontro da vida e da felicidade.

Também é igual connosco, mesmo quando os nossos pais já não têm paciência para nos aturar (porque nos estamos a portar mal ou porque eles estão mesmo muito cansados…) só querem o melhor para nós e estão sempre dispostos a ajudar-nos a ser felizes.
Sabeis porquê? Porque os pais nos amam muito, tal como Deus nos ama a nós todos

Depois de uns minutos de reflexão, cada um escreveu o seu projecto de mudança, de conversão, pedindo a Deus ajuda para mudar as coisas erradas. Estas foram os projetos:









quarta-feira, 11 de março de 2015

Catequese 4º ano









Tudo o que os apóstolos fizeram e disseram depois de Jesus ter subido ao céu, está escrito do livro dos Actos dos apóstolos, o 2º livro do Novo testamento.
Deste livro escrito por Lucas destaca-se um homem: Paulo
Inicialmente um homem dos que mais perseguia os cristãos e não acreditava em Jesus. Um dia aconteceu algo que mudou toda a sua vida: encontrou Jesus! Encontrou Jesus e passou a acreditar. Sabeis, é que Paulo tinha percebido que Jesus o amava mesmo sendo ele um inimigo! Tinha recebido a força do ressuscitado, por isso Paulo não podia estar calado. Iniciou uma grande viagem para anunciar a toda a gente esta boa noticia. Ele foi mesmo o homem que foi mais longe no anúncio da ressurreição de Jesus. Foi perseguido, feito prisioneiro mas nunca desanimou nem desistiu. Mas posso-vos dizer que aquelas viagens não foram nada fáceis. Não havia carros nem comboios nem aviões, era a pé ou de barco, que naquele tempo eram pequenos e andavam devagar, que as pessoas se deslocavam.
Mas Paulo manteve-se fiel a Jesus e a força com que ele falava era tanta que muita gente se uniu a ele nesta missão de anunciar, muita gente se converteu e passou a acreditar em Jesus, muitas pessoas se uniram e formaram comunidades cristãs.
E S. Paulo procurava acompanhá-las, ajudá-las. Mesmo depois de as deixar, para ir a outras terras, mesmo de longe, ele continuava ligado a essas comunidades através de "Cartas".
S. Paulo escreveu estas cartas para dar força e ânimo para não desistirem de Jesus. Falava da alegria, da necessidade da oração e do amor que devemos manifestar uns pelos outros.
Tudo o que ele escreveu é tão importante, que as várias comunidades as foram lendo e guardando no seu coração e fazendo o que S. Paulo pedia.
Por isso é que elas foram conservadas na Bíblia: o 3º Livro do Novo testamento.
Estas cartas são também para nós que formamos as comunidades cristãs de hoje, falam-nos, principalmente, de Jesus Cristo, para nós O conhecermos e acolhermos no nosso coração.            
E que acontece se o fizermos? Acontece o que aconteceu com as primeiras comunidades, Jesus torna-se presente e visível na nossa vida: sobretudo no bem que fazemos e, naquilo que dizemos.


É Jesus que está em nós, e os outros podem vê-lo com os olhos do coração, senti-lo… tornamo-nos uma bela mensagem de Deus ao mundo de hoje,


 tornam-nos "cartas de Cristo".







Boa semana :)


terça-feira, 10 de março de 2015

Catequese 3º e 4º ano








  Edifica


Jo. 2, 13-25
: 9Declarou-lhes Jesus, em resposta: «Destruí este templo, e em três dias Eu o levantarei!» 20Replicaram então os judeus: «Quarenta e seis anos levou este templo a construir, e Tu vais levantá-lo em três dias?» 21Ele, porém, falava do templo que é o seu corpo.

Reflexão: Jesus fala de destruir e de edificar. Na nossa vida, há pessoas que tem especial responsabilidade na construção da nossa personalidade e da nossa vida, da nossa casa. Pensemos em pessoas, que nos «edificam» com o seu exemplo, a sua palavra, o seu ensino, o seu testemunho. E ajudam a «construir a nossa casa sobre a rocha» firme (cf. Mt.7,21-25).

Oração: Senhor Jesus, fica connosco, edifica a nossa casa. Que no interior da nossa casa Tu sejas um refúgio. Ao sair de casa, te tenhamos por companheiro e, ao chegar a casa, te sintamos como hóspede. Que em Ti encontremos uma nova forma de viver unidos. Amén


Gesto: Escrever na 3ª porta o nome de uma pessoa “edificante” na nossa vida (por exemplo: professores, catequistas, outros). Esta semana, iremos recordar-nos dessa pessoa que nos indica o caminho, rezando por essa pessoa, telefonando-lhe, visitando-a…


segunda-feira, 9 de março de 2015












"Destruí este Templo e Eu o reconstruirei em três dias”

João deixa claro que Jesus não Se referia ao Templo de pedra onde Israel celebrava os seus ritos litúrgicos mas a um outro “Templo” que é o próprio Jesus.
O Templo representava, no universo religioso judaico, a residência de Deus, o lugar onde Deus Se revelava e onde Se tornava presente no meio do seu Povo.
Jesus vem mudar a maneira de encontrar Deus seu Pai. Até aqui bastava ir ao templo, doravante é preciso escutar a mensagem de amor do seu Enviado e beneficiar dos seus gestos de salvação, sinais da bondade de Jesus para com os homens. Mesmo que se procure destruir o verdadeiro templo de Deus entre os homens, o seu próprio Filho, Ele levantar-se-á. E quando tiver desaparecido aos olhos dos homens, é a sua Igreja que será o novo templo, porque Deus vem morar no meio dos homens.
Quando vamos comungar, é este homem, Jesus ressuscitado, que vem encher-nos com a sua Presença. E, de repente, tornamo-nos a Presença de Deus junto dos nossos irmãos. Imensa vocação de todo o baptizado!

“Senhor,  

Ajuda-me a fazer da minha vida lugar de oração, de conversão e de encontro contigo e com os irmãos”.



Meditando para o 3º Domingo da Quaresma do ano B - Dehonianos



sexta-feira, 6 de março de 2015

Catequese 6º ano









Depois dos meninos do 6º ano, no último encontro em conjunto com os pais, realizarem uma leitura orante, chegou a hora de saber qual a importância da oração para eles.

A importância da oração no teu dia-a-dia:

Bruna: Quando eu rezo sinto-me bem, pois sinto que Deus nos está a ouvir e sei que me vai ajudar a enfrentar os meus problemas e partilho a minha alegria com alguém que nos ama.

Mariana: A oração é muito importante para mim porque entras num mundo de paz e amor, onde não há ódio e outras coisas más, e sabes que podes confiar e contar tudo que tens no teu coração.

Nelson: Para nos sentirmos bem e protegidos.

Rita: Porque podemos contar problemas, segredos e alegrias, o que acaba por ser uma boa forma de desabafar e ficar sem peso na mente.

Telma: Rezamos a Deus e falamos com alguém que nos ama verdadeiramente.


Não se esqueçam de orar (:






quinta-feira, 5 de março de 2015

quarta-feira, 4 de março de 2015

Catequese 4º ano





Todos os dias nos chegam notícias, umas que nos dizem respeito directamente, outras não, umas alegres, outras tristes… enfim, todas elas fazem parte da nossa vida e podem até alterá-la.

 É claro que gostamos mais das boas notícias e a melhor de todas, a mais maravilhosa, aquela que modificou radicalmente a nossa vida foi a Ressurreição de Jesus, o filho de Deus.


Por causa dela nos conhecemos aqui, na catequese, por causa dela fomos baptizados e constituímos a família dos cristãos, por causa dela o nosso dia-a-dia é mais bonito, alegre e cheio de esperança manifestado nos gestos que fazemos no sentido de fazermos do nosso mundo um mundo melhor. Descobrimos esta boa notícia no Evangelho, palavra de origem grega que quer dizer isso mesmo: BOA NOTICIA, BOA NOVA!
No evangelho de Marcos percebemos que, depois de Jesus ter morrido e quando já todos os seus amigos julgavam tudo perdido, Ele apareceu dizendo uma coisa muito importante: Quem acredita na ressurreição e for baptizado será salvo, será feliz para sempre com Jesus. Depois de os apóstolos terem recebido esta boa noticia, imediatamente foram dizer a toda a gente, fazendo com que estas se convertessem e fossem baptizadas. Esta notícia deu-lhes motivação para viverem em comunhão fraterna e serem assíduas ao ensino dos apóstolos e á fracção do pão.
Hoje somos nós os discípulos de Jesus que, animados pela ressurreição de Jesus, vimos á catequese, celebramos a Eucaristia e falamos de Jesus aos outros quando fazemos o bem que o próprio Jesus nos ensina.

Entramos assim na segunda parte da Bíblia: o novo Testamento.
 Os Evangelistas: Mateus, Marcos, Lucas e João falam-nos do Evangelho que é Jesus e na sua vida, a notícia mais maravilhosa, é a ressurreição. Esta sim a melhor de todas as noticias! Por ela agradecemos a Deus Pai cantando:


Boa Semana na alegria desta Boa Nova :)






terça-feira, 3 de março de 2015

Catequese 3º e 4º ano






                          Levanta-te

Mc. 9, 2-10: 7Formou-se, então, uma nuvem que os cobriu com a sua sombra, e da nuvem fez-se ouvir uma voz: «Este é o meu Filho muito amado. Escutai-o.» 8De repente, olhando em redor, já não viram ninguém, a não ser só Jesus, com eles.

Reflexão: Jesus sentiu que os discípulos não estavam preparados para o ofensa da cruz. Por isso quis oferecer-lhes uma visão diferente da vida e da morte, de modo que não desanimassem nem se assustassem perante as dificuldades. E eles viveram uma experiência do encontro com Cristo. Mas no fim deste luminoso encontro, Jesus desafia-os a retomar o caminho: “Levantai-vos e não temais”.

Oração: Senhor Jesus, quando o desânimo e o medo nos fecharem dentro de portas, vem até nós e dá-nos a tua mão. Levanta-nos, cada manhã. Encoraja-nos para um novo dia, para que nunca nos falte a tua luz e a tua alegria. Amén.



Gesto: Escrever na 2ª porta o nome de uma pessoa, que te ajuda a levantar, ou que precisa da tua ajuda, para se levantar, isto é, para se reanimar, para retomar a sua atividade. Durante esta semana não deixarás de a “tocar” e ajudar a “levantar”.