“Se
o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só;
Mas
se morrer, dará muito fruto”.
Se o grão de trigo quer dar fruto, é preciso que ele passe pela
terra onde vai apodrecer, mas o seu percurso não pára aí, o fruto brotará.
Jesus quer dar a vida, Ele escolhe passar pela morte, dando então a maior prova
de amor.
Mas a sua missão não pára aí,
a vida brotará: a sua própria vida é a ressurreição; e a vida da humanidade é a
salvação.
Se queremos que os outros vivam, é preciso que passemos por um
certo número de renúncias, de esquecimentos de nós próprios, e isto através do
serviço, do acolhimento, do perdão.
Mas a nossa relação com os outros não pára aí, a alegria brota nos
rostos e no nosso próprio rosto.
A morte é uma passagem obrigatória para aquele que ama e quer amar
até ao fim.
Eu
sei, Senhor Jesus, que é difícil percorrer os Teus caminhos … São caminhos
diferentes dos caminhos do mundo … São caminhos de muita vida … São caminhos de
serviço …
Que
as pessoas que se cruzam no meu caminho possam ver no meu testemunho o Teu
rosto.
Meditando para o 5º Domingo da Quaresma do ano B
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